DE GELAR A ESPINHA
Eu não havia me dado conta de como o novo chanceler, Ernesto Araujo, é sinistro. Tem um olhar parado, como de quadros de castelos mal assombrados, e dentes aparentemente moldados para degustação de carne crua. O sorriso não bate com o olhar. Parece que foi feito um recorte/cola para se montar o rosto. Há algo profundamente contido e à beira de uma explosão na expressão toda.
Estranhas são as mãos. Lembram as de Michel Temer e de Edir Macedo. Dedos longos, finos e inexpressivos.
Se olhar demais, acho que não consigo dormir...
Nenhum comentário:
Postar um comentário