Maradona foi o primeiro gigante que vi. Depois que saiu dos gramados, contrariando a lógica, se agigantou ainda mais. Colosso. Titã. Diós.
— Fernando L'Ouverture (@louverture1984) November 25, 2020
Que tristeza... Fosse esse um mundo melhor, decretaríamos luto em todos os países.
Sempre presente, Maradona. https://t.co/rXy1Bta1TJ
Com Maradona se vai um pouco da vida de quem viveu o tempo dele. Um dos gênios mais dramaticamente humanos do futebol _sim, eu o vi em campo. Como escreveu o Renato Russo: quando chegar a noite cada estrela parecerá uma lágrima. Gracias, Diego. Gracias para sempre. pic.twitter.com/uUW91qLASD
— Mário Magalhães (@mariomagalhaes_) November 25, 2020
Maradona morreu no mesmo dia de Fidel, quatro anos depois. Mais poético e simbólico, impossível.
Para a minha geração, Maradona restaurou a crença na humanidade dos deuses e na divindade dos homens.
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