Então a explicação para tudo é que um "hacker" invadiu os celulares da força-tarefa da Lava a Jato e, por mais de três anos, ficou trocando mensagens com os outros participantes. As mensagens "não têm nada de comprometedor", como diz o Moro, e ninguém descobriu nem achou nada estranho.
O fato de as "mensagens" enviadas e falsificadas pelo Hacker, durante mais de 3 anos, baterem exatamente com as datas das movimentações da Lava a Jato, são mero acaso.
O "hacker" fez isto para supostamente destruir a Lava a Jato, mas antes, ele esperou prenderem o Lula, o Bolsonaro ser esfaqueado e vencer as eleições.
Já os procuradores-vítimas (que não notaram nada de diferente) começaram a apagar as mensagens no meio destes três anos. Isto porque não tinham notado coisa alguma de diferente no grupo e as mensagens não têm nada "de comprometedor".
Depois de mais de três anos trabalhando incessantemente na cópia/falsificação das mensagens, o Hacker esqueceu-se delas. E voltou a lembrar apenas quando o jornalista americano Glenn Greenwald se preparava para postar as mesmas mensagens.
Então, para ajudar o Glenn, o Hacker voltou à ativa e deixou um aviso no grupo que ele frequentava há 3 anos ("Aqui Hacker"). Tudo isto para aumentar a legitimidade do material do Glenn.
Ainda bem que ficou tudo bem explicado...
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