quinta-feira, 26 de março de 2020

Bolsonaro é um delinquente moral que precisa, primeiro, ser contido, depois, enjaulado


VELHACO


Estamos a ponto de descobrir que Jair Bolsonaro decidiu matar a população brasileira, inclusive os filhos e o gado que o segue, apenas para esconder que está infectado com o novo coronavírus – e que, nessa condição, pode ter contaminado dezenas, centenas, milhares de pessoas. 

Em Brasília, circulam informações sobre serem dele e da mulher, Michele, os dois exames sonegados ao público pelo Hospital das Forças Armadas, ambos positivos. O que explica, também, a decisão tresloucada do presidente de suspender, via Medida Provisória, os prazos da Lei de Acesso a Informação, durante a pandemia do Covid-19.  Felizmente, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, derrubou mais essa sandice de Bolsonaro.

Some-se a isso o fato de 23 pessoas da comitiva do presidente que foi aos EUA estarem infectadas, além, agora, de um segurança de Bolsonaro ter dado entrada em um hospital de Brasília, com quadro grave de Covid-19. O senador Flávio Bolsonaro, o filho 01, também está com suspeita de ter contraído o coronavírus.

No recente pronunciamento dantesco, em cadeia nacional, preparado pelo gabinete do ódio, suprassumo da milícia digital bolsonarista, e pelo filho mais lunático, Carluxo, o 02, Bolsonaro fez questão de incluir a possibilidade de estar infectado. Mesmo com a ressalva absurda, fruto de sua demência ululante, de que nada sentiria por ter um “histórico de atleta”. Sim, atleta, recordista mundial de flexão de pescoço sobre a grama, como se pode constatar em vídeos do YouTube.

Bolsonaro não é mais presidente. É um delinquente moral que precisa, primeiro, ser contido, depois, enjaulado.

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