sexta-feira, 24 de maio de 2019

Janaína é uma figura sórdida que, como outras ratazanas, está abandonando o barco bolsonarista


Leandro Fortes

VOCÊ NÃO ME ENGANA, JANAÍNA

A esquerda namastê começa a se enamorar de Janaína Pascoal, a harpia do impeachment.

Bastou a maluca condenar as manifestações do dia 26, puxadas pela pocilga do PSL, para a deputada estadual por São Paulo virar referência de mulher guerreira, sensata e independente - palavras chaves de certa cantilena pseudofeminista que vê virtude onde existe apenas oportunismo.

Janaína é uma estúpida, uma rábula que se vendeu por 45 dinheiros para dar verniz a um não-crime de responsabilidade - as pedaladas fiscais - com o objetivo de tirar Dilma Rousseff do poder e dar início ao desastre que resultou em Jair Bolsonaro.

Essa sororidade desmedida, sem noção, também está na origem da tragédia que vivemos.

Janaína não é uma heroína que teve mais voto que muito macho alfa.

Janaína é uma figura sórdida que, como outras ratazanas do mesmo quilate, está abandonando o barco bolsonarista para não acabar naufragando, também.

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