A rigor, não tivemos um único dia de governo, desde de 1° de janeiro, quando a histeria antipetista colocou no Palácio do Planalto uma dinastia de celerados.
Todas as ações do governo Bolsonaro gravitam em torno da reforma da previdência social, o que, por si só, é uma insanidade política transformada em pauta única e onipresente.
Todo o discurso de desenvolvimento social e econômico da turma do Bozo está calcada nessa fantasia mal calculada: ora 1 trilhão, ora 800 bilhões de reais a serem economizados em 10 anos.
São números que não significam absolutamente nada para a população, não se traduzem nem em esperança nem em desespero. Não dizem nada sobre nada.
Trata-se de uma aposta clássica na acalculia generalizada do eleitor brasileiro e na permissividade da maioria dos chamados jornalistas econômicos, estes a quem o escamoso Delfim Neto costuma dizer que não são nem uma coisa nem outra.
Fora desse delírio, não há mais nada além de ações especulativas, como essa aberração anticrime bolada para dar alguma consistência à presença de Sérgio Moro, no Ministério da Justiça.
O resto são ações destrutivas e vexames diários.
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