Isso tudo deve acontecer dentro do prazo de 15 semanas, dado por Bolsonaro para que Paulo Guedes "reacelere" a economia brasileira
A anunciada pandemia de Coronavírus pela Organização Mundial da Saúde (OMS) na quarta-feira (11) voltou a derreter o mercado financeiro internacional, que tende a provocar uma das maiores recessões econômicas nos últimos tempos.
A turbulência internacional refletiu em cheio no Brasil. O dólar rompeu a tão anunciada – principalmente pelos golpistas durante o governo Dilma Rousseff – barreira dos R$ 5 e a Bolsa de Valores de São Paulo acionou o circuit breaker pela terceira vez na semana, com um tombo de mais de 11% nos primeiros 22 minutos de pregão.
Mas o fundo do poço da economia brasileira ainda não chegou.
Paulo Guedes, que perdeu toda a credibilidade no cenário mundial, insiste na sua política econômica neoliberal, que tende a aprofundar a crise e provocar uma avalanche na fuga de capitais no Brasil. O dólar caminha fortemente para uma nova barreira, de R$ 6, devido ao descontrole e instabilidade do governo, que gera desconfiança de qualquer tipo de investidor – até mesmo entre especuladores.
Já a Bolsa de Valores, caminha para os 70 mil pontos e deve voltar mais de uma década, operando abaixo dos 50 mil pontos – barreira rompida no governo Lula -, com a pandemia do coronavírus atrelada à política que fatia a Petrobras e dilacera as empresas brasileiras – estatais e privadas.
Isso tudo deve acontecer dentro do prazo de 15 semanas, dado por Bolsonaro para que Guedes “reacelere” a economia brasileira. Caso isso não aconteça, o discípulo de Milton Friedman vai pra rua.
Tic Tac.
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