Quatro dias de apagão numa região no bolsonaríssimo estado do Amapá.
A responsabilidade obviamente é do Bolsonaro, que está cagando e andando para o caso, e pessoas estão cobrando posicionamento da... militância, e não dele. Que lógica maneira.
Bem, eu não sei mexer em fiação, jamais subi num poste e tão menos sei remendar fio em linha de transmissão. Porém, fica aqui o posicionamento: "Fora, apagão!"
E daqui pra baixo começa a minha nota de repúdio:
O mais grave neste caso é que o ministro Beto Albuquerque deu de ombros para o blecaute e meteu "provavelmente vão ficar mais uns 10 dias sem luz".
Se Bolsonaro e seus congêneres continuarem fazendo essas grosserias pode ser que em 2022 o presidente amplie de 55% de votos válidos para 80 lá no Amapá, hein? Sei não.
Um reclamou que o arroz tava caro e o presidente mandou "comprar na Venezuela", um famélico pediu pelo amor de Deus por um emprego, disse que tinha votado nele e o Bolsonaro respondeu na lata "com esse bafo aí vai ser difícil você conseguir um", outro disse que estava desesperado e perguntou se haveria nova renovação do auxílio emergencial, Bolsonaro mandou na lata "pede pro seu governador". Fora o "lamento muito, mas não sou coveiro", quando o país chegou em 50 mil mortes, sendo que agora estamos rumando para 170 mil.
E, mesmo assim, depois de tudo isso, a popularidade dele aumentou.
Se Deus é brasileiro, Ele certamente deixou isso daqui sendo governado por um anjo: AQUELE QUE CAIU!
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