Achei catito, singelo mesmo, o momento em que, durante uma fala tortuosa de Kajuru, Omar Aziz se virou para Mandetta, visivelmente constrangido, quase que pedindo desculpas, encolheu os ombros e levou o polegar em direção à própria boca, dando a entender ao ex-ministro que seu colega de Senado estava bêbado.
Foi o momento humano depois de horas e horas de exposição de um genocídio em curso, com requintes de detalhes.
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