Lula, o operário eleito presidente da República por um partido de esquerda, em 2006 quitou toda dívida do Brasil com o FMI. Liberou o país da ingerência perversa do fundo e das suas políticas recessivas e antipopulares.
Macri, o milionário eleito por um partido de direita, em 2018 levou a Argentina ao FMI e em 2019 pediu moratória da imensa dívida do seu país com o fundo.
Lula levou o Brasil a uma inédita política de combate à miséria, com ações distributivistas, de de apoio à indústria e ao agronegócio.
Macri levou a Argentina à recessão econômica, ao aumento brutal do desemprego e à explosão inflacionária.
Pois é.
Nada como a roda da história.
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