Eu jamais lutarei no mesmo lado que o Serjo Moro, por exemplo.
Nunca, jamais, ao lado Caetano Veloso, por Deus...prefiro a morte.
Fernando Henrique Cardoso, Fernando Gabeira, Marina Silva... mas nem fudendo, nem contra o Mussolini em pessoa. Inclusive num caso desses eu fecharia o olho e tacava o soco, em quem pegasse tava bom.
Mas isso não quer dizer que todos eles não possam lutar contra o fascismo também. Cada um na sua, cada um na sua trincheira. Cada um faça o necessário, o que lhe cabe, o que está a seu alcance e de acordo com a sua consciência.
E isso por si só já é uma espécie de unidade.
Traçar uma linha de isolamento SANITÁRIO no chão. Eles lá, eu cá.
Dá pra fazer isso com respeito, sem ataques, sabendo que o inimigo comum é o Bolsonaro. Mas não precisa de síndrome de Estocolmo também.
Não sou obrigado a assinar documentos onde essas almas sebosas colocaram as suas patas. E isso não quer dizer que eu estou sendo sectário. Eles ficam lá do Leblon dando tiro de zarabatana, e eu lá de Duque de Caxias dando tiro de Lourdinha.
Acho que não é difícil compreender isto.
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