terça-feira, 21 de julho de 2020

A homofobia grosseira do corrupto ordinário Roberto Jefferson

Filha seguiu a carreira de crimes do pai


Só mesmo no Brasil de Bolsonaro um corrupto ordinário como Roberto Jefferson, condenado à prisão por seus crimes, dá-se ao trabalho sujo de insultar dois ministros do STF por meio de referências chulas e homofóbicas às supostas homossexualidade de ambos.

Ao acusar os ministros de “homossexualidade” da maneira mais vulgar, como se esta fosse um crime ou uma perversão, Jefferson ofende a coletividade LGBTQ; fere nossos orgulho, dignidade e cidadania duramente conquistados; enfim, incorre no crime de homofobia contra nós.

Os termos usados por Roberto Jefferson bem como as referências racistas ao suposto coito anal “com um negão” dizem mais sobre suas próprias taras e fantasias sexuais frustradas do que dos ministros que ele objetiva ofender com sua homofobia.

A homofobia grosseira de Roberto Jefferson e do sujeito com o qual ele conversa (outro tipo obcecado com o coito anal ao ponto de confessar, entre risos, que a cena não o deixaria dormir) tem o objetivo claro de bajular Bolsonaro e de lhe ajudar a levantar cortinas.

Deve ser difícil em algum nível para Roberto Jefferson conciliar toda essa vulgaridade homofóbica com o fato de ser pai de uma lésbica; ou talvez seja mais difícil para sua filha lésbica ter que lidar com um pai tão sórdido, capaz de jogar no lixo sua própria dignidade.

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