Na verdade a universidade brasileira, a ciência, tecnologia e as humanidades não recebem investimentos minimamente adequados.
Não adianta um ignorante como o ocupante da presidência, um militar inútil, com uma vida inteira de politicagem desqualificada, um parasita político como ele e família culturalmente tosca e limitada, querer atacar áreas acadêmicas de alta cultura e relevância, áreas em que uma mente inferior e semiletrada não compreende ou entende.
Não há investimento nenhum fora a rarefeita, pobre manutenção e sobrevivência de algumas áreas que dependem exclusivamente da grande carga de trabalho, iniciativa, criatividade e dedicação de poucos professores e cientistas enfrentando burocracias, a falta de transparência, a falta de espaço físico, a ignorância localizada em vários poderes.
Quem faz filosofia e sociologia críticas ao longo dos últimos séculos sempre enfrentou estas questões e adversidades nos seus projetos de conhecimento e de pesquisa. A sociedade e o mundo nunca precisaram tanto da importância, dos conhecimentos e dos resultados das humanidades como agora, uma nova era de barbáries, imbecilidades, idiotias associadas com alta tecnologia, inclusive na comunicação digital, instrumental do capitalismo reprodutor de desigualdades, violências, desmonte e degradação dos valores sociais e humanos.
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