quarta-feira, 21 de outubro de 2020

Todo bolsonarista é um velho imundo, todo golpista é um canalha com sangue nas mãos


João Ximenes Braga

O genocida acusou o general de traição e diz que não vai distribuir a vacina oriunda do maior parceiro comercial do país porque não fecha acordo com o governador que é seu rival político. Se isso não é o suficiente para chamá-lo de genocida, eu sinceramente não sei o que mais seria necessário.

O genocida acusou o general de traição. Provou-se mais energúmeno que o mais tosco dos pintores de meio-fio que o levaram ao poder.

Lembrando que essa é a versão domesticada do monstro estuprador de galinhas mortas, a versão moderada do velho imundo que normaliza "vida sexual" de meninas de seis anos de idade, a versão com medo de ver seus filhos presos do miliciano que estimula a violência, o desmatamento, as queimadas, a versão o mercado tá de boas do energúmeno que enterrou a Economia do país e até ontem estava participando de passeata pra fechar o STF e o Congresso.

Se as mesmas forças do poder que se movimentaram para dar o Golpe de 2016 não se movimentarem para detê-lo, estarão dançando sobre os túmulos de mais de 150 mil pessoas, estarão cuspindo nos leitos de UTI lotados, nas incontáveis pessoas que terão sequelas neurológicas ainda desconhecidas desse vírus.

Todo bolsonarista é um velho imundo, todo golpista é um canalha com sangue nas mãos. E se a recusa em vacinar a população não é um ponto sem retorno no mergulho na barbárie, não sei o que mais falta, não mesmo.

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