Uma grande empresa gráfica norte-americana instalada no Brasil --- a que imprimia as provas do Enem -- anunciou o fim de suas operações, com a falência e a venda dos equipamento de suas três unidades para pagar dívidas bancárias e trabalhistas.
Duas montadoras norte-americanas, pioneiras da indústria automobilística no Brasil, a General Motors e a Ford, dispõem-se a encerrar atividades no país alegando questões financeiras e de mercado -- provavelmente acertos regionais que facilitarão importações.
Pouco a pouco, a América do Sul torna-se o novo cenário de uma guerra mundial que se desenrola no campo da economia; da propaganda política e religiosa; e da ação subversiva, em que se destacam os portentosos serviços de espionagem e guerra psicológica dos Estados Unidos.
Países vizinhos, com que o Brasil tem lanços antigos de cooperação, buscam alianças fora do âmbito continental, onde há perspectiva de vultosos investimentos e mercado para os produtos da região.
Neste contexto, o que o Brasil tem a ganhar com uma aliança ideológica como essa do governo Bolsonaro, a troco materialmente de nada?
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