A genealogia é uma das mais tradicionais e, ainda hoje, sofisticadas análises de redes sociais e políticas. A genealogia vai derrubar a família no poder:
"Ex-mulher de Jair Bolsonaro, Ana Cristina Valle, é elo para entender escândalo que envolve nepotismo e "rachadinha". Ana Cristina, com quem Jair Bolsonaro viveu em união estável por dez anos, entre 1998 e 2008, foi a ponte para que a família Siqueira Valle começasse a integrar a extensa lista de funcionários do clã Bolsonaro há cerca de 20 anos. Uma pessoa próxima à família falou com ÉPOCA sob condição de anonimato e disse que os parentes nomeados nunca fizeram o trabalho de assessoria parlamentar na cidade ou na Alerj. De acordo com essa pessoa, ao menos dois familiares admitiram que repassavam cerca de 90% dos salários de volta para os parlamentares. ÉPOCA também teve acesso a gravações em que dois deles relembram as devoluções, em dinheiro vivo, feitas à Flávio na Alerj. De quatro em quatro anos, a única coisa que os parentes faziam era distribuir santinhos no período de campanha pela reeleição de Flávio e Jair Bolsonaro. Assim, sequer eram vistos como funcionários. Outros três parentes de Ana Cristina ainda foram lotados pelo próprio Jair Bolsonaro, em seu gabinete, quando era deputado federal em Brasília. Para além da possibilidade de configurarem nepotismo, as nomeações revelam fortes indícios da prática da “rachadinha”, quando assessores são nomeados para repassar parte — ou o total — do salário ao político que o nomeou".
Revista Época:
https://epoca.globo.com/parentes-de-bolsonaro-devolviam-90-dos-salarios-23670143
Quando levantarem as redes familiares dos "milicianos assessores" vai esquentar ainda mais. E há muitas pontas do esquema soltas. Qualquer investigação vai encontrar o esquema do mecanismo deles.
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