sábado, 27 de fevereiro de 2021

Triste Brasil, que tem um verdugo nefasto como chefe de Estado



Bolsonaro é, inegavelmente, um homicida em potencial. Um cretino que não se cansa de pisotear os cadáveres e seus enlutados. Um ser desprezível, incapaz de dizer uma única palavra de consolo no dia em que completamos um ano de coronavírus no Brasil.

Ninguém, em todo o País, é mais insensível, mais irresponsável e mais danoso que o devoto da cloroquina. Sob novos 60 mil casos e 1.5 mil mortos por Covid, o presidente esculhamba a nação, novamente critica o uso de máscaras e volta a promover aglomeração.

O pai do senador da rachadinha, hoje aliado do Centrão e do corrupto e lavador de dinheiro, empresário Fábio Carvalho, pelo fim da Lava Jato, demonização do quadrilheiro financiado pela CIA Sergio Moro e impunidade eterna, outra vez ajudou a disseminar seus dois vírus prediletos: o corona e a estupidez.

Com 12 estados e o Distrito Federal à beira do colapso no atendimento aos doentes, o amigo do Queiroz simplesmente atacou as medidas de isolamento social tomadas por prefeitos em desespero, ao mesmo tempo em que expeliu seus perdigotos na multidão.

O marido da receptora de cheques de milicianos não se importa com a morte de ninguém; ao contrário, trabalha diuturnamente para que o número de vítimas por Covid aumente, já que é useiro e vezeiro em contribuir para a facilitação da disseminação do vírus.

Outro dia, um jornalista desejou a morte do maníaco do tratamento precoce e o mundo caiu sobre sua cabeça. Pois bem. O psicopata do Planalto pode até não expressar seu desejo de morte aos brasileiros, mas, bem pior que isso, ajuda, na prática, que aconteça.

Repito: Bolsonaro é potencialmente mortal. Há um ano contribui sem descanso para que mais brasileiros morram por Covid-19. Até hoje, nem o Legislativo nem o Judiciário se importaram com isso. Cerca de 30% dos brasileiros, também não. Até quando?

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