A França, que mantém escolas abertas desde o começo da pandemia, efetiva:
1) limitação de 35% de ocupação TOTAL da Escola (Adm + Docentes + Discentes);
2) doação de EPI’s de qualidade aos profissionais da Educação e alunos;
3) testagem semanal compulsória de Adm + Docentes + Discentes;
4) modificação no esquema de limpeza e higienização das áreas escolares;
5) modificações no esquema de merendas e refeições (individuais, ensacadas e esterilizadas);
6) incluiu profissionais da Educação em lista de prioridade vacinal;
7) até ser completado o ciclo vacinal, não utilizou profissionais da Educação acima de 55 anos de idade e/ou como comorbidades (submeteu 100% dos Professores a hemogramas e outros exames clínicos);
8) majorou em 7% (em média) a remuneração do setor (escolas públicas);
9) se conveniou com 4 fabricantes de + tablets e o setor privado para doação de equipagem aos alunos e Professores;
10) se conveniou com 5 desenvolvedores para a criação de um “laboratório nacional” de produção de conteúdo para aulas on-line;
11) se conveniou com TODOS os provedores de internet rápida do País para que o serviço fosse melhorado substancialmente e sem custos aos consumidores (e, nesse sentido, garantiu uma “bolsa internet” de até €100,00/mês aos mais vulneráveis). Mas... certos estão os “projetos de reabertura” das escolas por aqui...
P.S.: aos alunos vulneráveis, portadores de comorbidades ou que coabitam com membros dos grupos de risco, entrega semanalmente, mas residências, o kit merenda da semana.
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