Crise? Vocês não viram nada ainda
Brasil afunda sem futuro à vista
Vamos às premissas.
O Brasil é presidido por um sujeito transtornado, acusado, ele e sua famiglia, de crimes que vão de peculato, terrorismo, genocídio, assassinatos, fraude eleitoral eletrônica e associação com milicianos, entre tantos outros.
O Congresso é um lupanar político à cata de verbas para manter currais. Pouco se importa com a destruição acelerada do país. Seus integrantes disputam o dinheiro do povo como urubus farejam o cheio de cadáveres.
O Judiciário funciona como biruta de aeroporto. Decide de acordo para onde sopra o vento. Acerta de vez em quando, erra na maioria das vezes. Vossas Excelências estão mais preocupadas em salvar suas próprias biografias embora seja um pouco tarde.
Vamos aos resultados.
O Brasil mantém-se como um dos top five das mortes e contaminados pela Covid-19. Não há política de saúde nem saúde na política. 400 mil mortes, fora os óbitos habituais. Ministros de alto coturno tomam vacina escondidos para não melindrar o chefe que até hoje considera tudo como uma “gripezinha”.
A economia está nas mãos de um especulador barato (ou caro...). Os indicadores, quando lidos de forma isenta, exibem uma derrocada generalizada, mas Paulo Guedes enxerga o pôr do sol onde o mundo e os brasileiros veem o Brasil dissolvido nas trevas.
Nem Guedes acredita no que ele fala, vamos combinar. Tanto que já trocou, e vem trocando, sua “equipe” de auxiliares. Não é bobo. Prepara o desembarque para manter seu patrimônio individual.
A miséria se espalha. A quantidade de pobres e famintos se multiplica no país. Quem consegue sair às ruas vê isso a céu aberto. O novo auxílio emergencial é uma piada.
Não satisfeito em desprezar a pandemia e ignorar a doença, o capitão terrorista resolveu quebrar o termômetro. Cancelou o censo. É como subir num avião sem plano de voo nem destino.
Vamos ao futuro.
Criaram a CPI da Covid. Mais um balcão de negociatas. A única coisa certa é que o capitão ficará ainda mais acuado. Nem tem para onde fugir, exceto usar o dinheiro público para salvar o seu pescoço e da famiglia.
O povo, ora o povo.
Crise? Preparem-se.
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