Lula no DCM
- Bolsonaro só pensa em vender arma. E ele faz isso porque quer criar uma milícia aqui dentro. Quer vender arma e patrimônio público. Daqui a pouco vende o Palácio da Alvorada. O país só não acaba por causa do povo, que vai tirar eles antes que acabem com o Brasil.
- Eu sempre disse: sei de onde eu vim e pra onde vou voltar. Sei quem são meus amigos de sempre, e os amigos eventuais. Sei quem são os lambe botas do poder e quem carrega barro com você nas horas mais difíceis.
- Os jovens hoje não têm perspectiva. E uma parte da sociedade está normalizando isso. Nós temos que saber que a única luta que a gente perde é a que a gente não participa. Temos que fazer um chamado para que as pessoas acreditem que é possível. Nós já provamos que é.
- UM DADO: em dezembro o tesouro tinha R$ 1,4 trilhão. Esse dinheiro poderia ter sido colocado a serviço da economia brasileira, como fez o Biden nos EUA.
- Tem gente que levanta todo dia achando que tá mais velho. Eu levanto todo dia achando que tô mais novo. O que me move é a minha vontade de lutar. Sem isso nada vale à pena. E como vivo assim sou e estou otimista.
- A dívida pública bruta dos EUA está em 132% do PIB. Aqui o ministro da Fazenda fica com fiscalismo barato. Só quer saber de sair vendendo nosso patrimônio e não sabe falar em investimento.
- Vejo no jornal que o mercado está preocupado com a volta do Lula. O mercado especulador tem que ficar mesmo. Porque vamos cuidar de outro mercado. Aquele do estômago, da saúde, educação, inclusão social. Quanto melhor tiver a sociedade, melhor vai estar o mercado.
- O brasileiro acorda hoje com incerteza, vai dormir com incerteza. Ontem eu vi uma matéria mostrando as pessoas cozinhando com lenha porque não conseguem comprar gás. O Brasil não merece isso. Não merece andar pra trás.
- O mínimo era criar um Conselho da Ciência. Daí o governo não precisaria falar nada, só obedecer às orientações. Ele reclama que é chamado de genocida, mas é da responsabilidade dele grande parte das pessoas que estão morrendo.
- Todas as minhas políticas públicas foram emanadas do povo. Fizemos 74 conferências nacionais com cada segmento da sociedade e elas deram origem a cada passo que tomamos.
- Foi o negacionismo da política que pariu Bolsonaro. Espero que no futuro a gente possa eleger pessoas mais humanistas, mais solidárias.
- É urgente que se crie uma governança global para distribuir vacina aos países pobres. Ontem lancei uma carta aberta fazendo esse apelo. Não se sai de uma crise dessas sozinho.
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