A investigação do caso Marielle já passou por diversas tentativas de fraude. Agora o presidente da República confessa que se apropriou de provas após ser citado por uma testemunhaBernardo Mello Franco
O assassinato de Marielle completa 600 dias na segunda-feira sem que se saiba quem mandou matá-la.
A investigação já passou por diversas tentativas de fraude. No ano passado, a Polícia Federal entrou no caso para combater o que o então ministro Raul Jungmann chamou de "coalizão satânica" contra a elucidação do crime.
Ontem o presidente Bolsonaro confessou ter se apropriado de gravações feitas em sua portaria horas antes da execução da vereadora.
Se isso não for obstrução de justiça, o que será?
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