terça-feira, 1 de setembro de 2020

Stalin matou pouco mesmo



Assessora remunerada do Crivella na Ilha do Governador, 6 mil reais de salário do erário público enquanto você tá aí se humilhando pra arrumar um emprego de 1000 no Supermercado Guanabara de domingo a domingo, dá expediente nos hospitais públicos daquele bairro.

Sua função? Constranger pessoas que precisam de transferência e que estão com parentes em situação desesperadora, precisando de UTI e etc. Ela consegue arrumar a transferência, mas a família tem que se humilhar e gravar um vídeo de apoio para ela e, consequentemente para o PASTOR Crivella.

Gente, eles são ou não são gênios da comunicação com o povo e do diálogo? Vamos admitir. Temos que aprender com eles, pô.

Se o MP e as instituições do Rio não estivessem tão comprometidos em ajudar o Bolsonaro a "se comunicar" com o povo, era pra investigar quantas pessoas morreram nesses hospitais esperando transferência e denunciar essa raça de teocrata filho da puta por homicídio qualificado, doloso e o caralho a quatro e pegar o prefeito no DOMÍNIO DE FATO (até porque aqui cabe).

Stálin matou foi é pouco mesmo.

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