segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

A saída


Há tempos que aconselho a quem tem menos de 30: arrume uma bolsa lá fora, depois um emprego e nunca mais apareça por aqui. Esta terra não mais nos pertence, mas não a perdemos pros seus originais proprietários, os indígenas, o que seria um consolo, mas pra uma escória hegemônica.

A saída, se houver, terá de ser encontrada por quem, em tese, ainda tem um bom futuro, mas não um futuro bom, pela frente. Quem tiver forças pra erguer o “estandarte ensanguentado”, que o faça.

Sérgio Augusto

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