Ontem no JN, Renata Vasconcellos, pimpolha, dizendo que as empresas da internet declararam que a "campanha de Jair Bolsonaro não contratou e não gastou recursos para impulsionar mensagens nas redes sociais".
É também o que está nos jornais hoje.
Essa é a versão, sobre o tema - do impulsionamento de mensagens nas redes sociais na campanha presidencial -, para otário comprar.
Otário muito otário.
A questão não é se a "campanha oficial" de JB comprou o impulsionamento de mensagens.
Nunca foi.
A denúncia da Folha de S. Paulo foi que empresas pertencentes a apoiadores de Bolsonaro o fizeram, com compras de pacotes gigantescos de R$ 12 milhões cada contrato, para impulsionar mensagens falsas (fake news) contra o PT e seus candidatos à presidência Fernando Haddad e Manuela D'Ávila.
O que é triplamente ilegal: primeiro porque empresas (Pessoas Jurídicas) não podem fazer doações de campanha; segundo, porque o impulsionamento legal de msgs, durante uma campanha eleitoral, é aquele voltado à base de dados própria dos partidos, não podendo ser contratado serviços com bases de dados de terceiros; e, por último, porque é crime divulgar notícias falsas ofensivas à honra alheia.
Querem nos fazer de otários.
Eu não!
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