O psicopata travestido de presidente da República, Jair Bolsonaro, amigo de fé irmão camarada de milicianos, marido de receptora de cheques de milicianos, pai de empregador de milicianos, usou toda sua identidade cultural miliciana para, de forma inacreditavelmente baixa para um chefe de Estado (chefe? Estado?), ofender com palavrões, outrora impublicáveis, a imprensa e opositores políticos.
O devoto da cloroquina, genocida em potencial, ficou bravinho com a publicação da farra que seu (des)governo promove com o dinheiro dos outros. Dezenas de milhões de reais são gastos com chicletes e leite condensado, enquanto os brasileiros que custeiam toda essa “putaria” (para usar termos equivalentes ao do bolsonarismo), não conseguem comprar arroz, feijão e farinha, que dispararam de preço desde que este bosta (continuo no mesmo linguajar) assumiu o Planalto.
Bolsonaro e essa gente cretina e baixa que lhe cerca, que zurra “mito, mito, mito” como um bando de asnos adestrados, sem um pingo de vergonha na cara e amor próprio, subalternos puxa-sacos em busca de tostões e tetas oficiais, há tempos desconhecem os limites do decoro que os cargos lhes impõem. Há tempos conspiram abertamente contra as instituições democráticas. Atuam como bêbados em final de noite em cabarés decadentes, e rebaixam o País ao patamar de republiquetas esquecidas pelo mundo.
O Brasil nunca esteve tão mal governado e representado. O Brasil nunca esteve tão à beira de um abismo como está agora. Para a puta que o pariu vá você, seu moleque de botequim, seu arruaceiro do baixo meretrício. Repito o que venho escrevendo: se essa criação de cortesã em fim de carreira não for imediatamente impedida, os responsáveis serão os poderes Legislativo e Judiciário. Chega de conivência e aceitação muda com este tipo de baixaria e esta espécie de selvagens.
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