Moisés Mendes
A esquerda que ouve esses novos e já velhos sertanejos insuportáveis sustenta bolsonaristas. E tem muita esquerda ouvindo esse lixo.
Não tem essa de música popular, de respeito ao que o povo gosta. Não venham com a conversa de discriminação e com a repetição infantil de que não podemos generalizar.
Não raciocinem pelas exceções. Esses caras da sofrência são hoje a claque mais importante de Bolsonaro.
Waldick Soriano era luxo ao lado desse lixo. Quem ouve essas figuras financia o bolsonarismo.
Esses caras são os Romeros Britos da gritaria neosertaneja. Eles cantam com falsestes grotescos os hinos dos bolsonaristas da Barra da Tijuca, da Paulista, do Moinhos e também das periferias.
Eles pagaram o churrasco de ontem, quando Bolsonaro atacou a imprensa com palavrões. É uma vasta chinelagem que une Bolsonaro, pelo reacionarismo, e a Globo, pelo dinheiro.
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