Os vivaldinos
"O agora presidente do Senado é membro de uma família com patrimônio elevado no Amapá, possuidora de mais de uma centena de imóveis, postos de gasolina, empresas e retransmissoras de TV, entre outros.
Desde 2002, Davi vem informando aos seus eleitores ter poucos bens, às vezes nenhum.
Em 2002, 2010 e 2012, por exemplo, declarou não ter nem um centavo de patrimônio. No ano passado, quando disputou e perdeu o governo do Amapá, afirmou à Justiça Eleitoral ter R$ 770 mil —uma casa de R$ 585 mil, além de depósitos e aplicações bancárias.
Os registros cartoriais em Macapá, no entanto, mostram que desde o final dos anos 90 até pelo menos 2016 há registros de aquisições imobiliárias feitas pelo senador no centro e em condomínios residenciais da cidade."
(Folha de S. Paulo/UOL, 25/02)
O pobre (sic) Davi Alcolumbre, senador do DEM do Amapá, é um pobre de fachada.
Menino rico que se fantasia de pobre para iludir eleitores.
Um vivaldino.
Mais um na base de apoio do governo que iria moralizar a República.
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