COINCIDÊNCIAS?
O porteiro errou na hora de preencher o livro de registros.
Com tantas casas no condomínio, colocou sem querer justamente o número casa do Bolsonaro.
A casa do pai do deputado que empregava parentes do chefe da milícia que assassinou Marielle.
Depois errou em DOIS depoimentos descrevendo que a entrada do assassino no condomínio foi autorizada por alguém na casa 58.
O MPRJ errou ao consultar o STF pelo fato de haver citado com prerrogativa de foro, pois segundo a versão do próprio MPRJ e da PGR de ontem, o registro de entrada do condomínio e o depoimento do porteiro apresentavam inconsistências.
A pessoa que conseguiu um áudio que tira a casa 58 da sequência dos fatos é filho do presidente. Não, não foi a polícia e o MPRJ que descobriram, foi um filho do presidente que surgiu com o áudio.
Coincidências acontecem, né?
Falando sobre coincidências, as fotos a seguir são de Carmen Eliza Bastos de Carvalho, uma das promotoras do caso Marielle Franco no MPRJ, que se mobilizou em menos de 24 horas pra eleger o porteiro como o grande conspirador do caso.
Definitivamente, o Brasil não é pra amadores.
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