"O porteiro mentiu"
Fabio De Oliveira Ribeiro
Essa é Carmen Eliza Bastos de Carvalho, a promotora carioca que trabalha no caso de Marielle Franco e refutou a acusação feita pelo porteiro que ligou a familícia ao assassinato. Ela foi escolhida ao acaso ou o MP/RJ a designou para o processo em razão de suas "virtudes bolsonaristas"?
Se não estou enganado, a regra da suspeição por amizade ou inimizade também se aplica ao membro do Ministério Público? Alguém já está investigando o mistério que levou a mocinha a não se afastar do caso que pode destruir o mito dela?
Desde o golpe "com o Supremo com tudo" o crime está se organizando dentro do Estado. E nós sabemos quem serão as vítimas. Marielle Franco pode se tornar apenas a primeira numa imensa lista de assassinatos políticos sem solução.
Os juristas sérios dizem que o MP aplica o Direito Penal do Inimigo (neste caso, o Direito aplicado é o do Amigo). Como sou apenas um advogado gozador, tenho dito que os "manos" do Sistema de Justiça estão aplicando os três princípios do Direito Achado na Boca de Fumo:
É nóis na fita, maluco.
Tá tudo dominado, mano.
Essa boca é nossa porra!
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