Triste e vergonhoso papel
desempenhado por colegas que outrora honraram o título de jornalista. O playboy
Eduardo Leite falou durante 30 minutos agora pela manhã na Gaúcha sem que a
Rosane de Oliveira, a Carolina Bahia ou o Daniel Scola esboçassem qualquer
reação ao pacote de mentiras e delírios liberais do governador. Pelo contrário:
serviram como escada, como bengala, para levantar a bola do rapazote, que
destilou seu ódio de classe contra sindicatos e servidores. Roteiro previamente
estabelecido, provavelmente negociado financeiramente, sem direito a
contrapontos.
Que tarefa miserável ter que sair
de casa todos os dias para trair a verdade em nome de um soldo insignificante e
de um papel secundário na história. Que final de carreira lamentável para esses
profissionais, em nome de uma glória efêmera e vazia.
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