O Estadão mostra-se, enfim, chocado com a falta de compostura do presidente que ajudou a eleger e que já tratou como semelhante a Fernando Haddad ("Escolha difícil").
No editorial de ontem, interpretado como um grave sinal de rompimento (ã-hã!), diz que Bolsonaro, com seu padrão de agressividade, "se apequena como presidente" e "parece incapaz de se comportar de acordo com o cargo que ocupa".
É de se indagar ao Estadão se foi só agora que o jornal teve esta epifania diante de um sujeito que já prestou homenagem a um torturador em sessão da Câmara transmitida ao vivo para todo o país.
Ou apenas repete o conceito segundo qual nem toda a falta de educação será castigada. como mostra a foto abaixo, de um de seus acionistas, durante passeata de apoio a Aécio, em 2014:
Fernão Lara Mesquita |
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