sábado, 8 de fevereiro de 2020

Guerra biológica


Cristóvão Feil

O PANGOLIM E A "BIOWAR"

Notem que a grande mídia começa a divulgar falsas informações para confundir a patuleia. Refiro-me à origem da gripe coronavírus. Agora, tentam impingir a um pobre mamífero em extinção (portanto, ele próprio uma vítima da "civilização") a causa da gripe que assola a China e ameaça o mundo.

Vou contar uma pequena história. Fatos verídicos. Tenho um grande amigo que foi sócio menor de uma empresa mista em Cuba, uma espécie de PPP. Isso ainda na década de 1980. Depois de meses na ilha, meu amigo ficou intrigado com o orçamento público para a área de pesquisa em bioquímica e biomedicina. Perguntou, então, o motivo de tanta preocupação com estas duas áreas em específico. Obteve a seguinte resposta: Cuba é alvo da guerra biológica dos USA. "Todos os anos somos atacados", afirmou um funcionário do Estado cubano. "Jogam agentes biológicos, fungos, bactérias sobre os canaviais da Ilha, jogam agentes químicos contaminantes no litoral para exterminar a pesca e liquidar com a flora marítima, temos que dominar essas técnicas terroristas para não sermos aniquilados aos poucos".

Um leitor menos atento (ou um minion), pode agora perguntar: - E o nexo do pangolim com Cuba?

Tudo, meu sonso minion. Tudo. Os USA são peritos, useiros e vezeiros, reincidentes contumazes em sabotar seus inimigos com subversão, obstrução, ruptura ou destruição.

O coronavírus é uma prova, bem como as manifestações de massa em Hong Kong, disfarçadas de reivindicação político-democrática.

Quem teve capacidade de assassinar o seu próprio presidente da República (JFK), sem deixar muitos rastros, é capaz de tudo e mais um pouco.

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