O time de Bolsonaro já entra bem desfalcado na eleição, se chegar lá, desta vez sem Moro, sem Lava Jato, sem general Villas Boas, sem uma grande mídia muito mais depenada na escolha difícil, sem a força dos grupos evangélicos já desmascarados como no RJ, sem a força das bancadas da bala e milicianos com a criminalidade sem solução fácil, sem o posto Ipiranga do Guedes explicando porque o crescimento econômico não começa nunca e a crise aumenta e perdura com suas lesivas privatizações, sem o MBL, sem muitos dissidentes do PSL e direitosos que o abandonaram e sem a pista livre da então inédita indústria de fake news, ainda desconhecidas na última eleição.
Não adianta porque o Centrão nunca levou nenhum candidato apoiado por ele sozinho ao segundo turno, só é bom de governar, de extorquir e um estorvo eleitoral, como bem disse o general Heleno. E Bolsonaro teve uma vitória relativamente apertada no segundo turno de 2018 com apoio de todos titulares acima, quem decide a eleição são as mulheres trabalhadoras negras do Rio de Janeiro e de Minas Gerais, os estados que ao mudarem seu voto mudam a correlação nacional, decidindo a vitória nacional nas últimas eleições. Temer também falava que seria candidato forte, política é como nuvem e nunca está da mesma maneira, mas o certo é que o PT terá candidato próprio como sempre teve nos últimos 40 anos e nas últimas cinco eleições conseguiu vencer quatro, só perdeu a última porque houve o golpe e a prisão política ilegítima de Lula, aconteça o que acontecer o cenário é bem diferente e aberto em relação a 2018.
Essa hiena miliciana genocida não se preocupa se tem ou não votos, vai fraudar do mesmo modo, assim como os maias e a maioria dos canalhas.
ResponderExcluirÉ um ladrão obsessivo, dos piores que existe.E ainda tem apoio do judiciário, do canalha asqueroso e senil do aras e outros iguais.