terça-feira, 23 de março de 2021

Sobre a morte do grande canalha Major Olímpio

Peço aqui a atenção de vocês para um pequeno fio a respeito de ameaças sofridas, saldo das comemorações pela morte do Major Olímpio, aquele grande FDP. 

Além dos xingamentos e ameaças vãs (che me ne frega), entre solicitações de DM e TL, surgiram pessoas que alegam saber onde moro. Surgiu um (desconfio de parente afastado) que sabia o nome dos meus familiares. 

Surgiram pessoas alegando ser da "Gloriosa" Corporação jurando minha morte e de familiares. Para completar, ocupante de um carro da PM, numa praça em São Paulo, me chamou de "cara da live" e disse para eu "aproveitar porque não tinha muito tempo". 

Embora saiba que basicamente são covardes como vira-latas, preciso reiterar aqui uma postura: comemorarei qualquer falecimento que torne a sociedade melhor. 

A tal corporação deve ser, mais que desmilitarizada, civilizada e humanizada. Porque não são cidadãos e estão próximos dos animais, como qualquer pessoas normal deveria observar. 

Meu respeito por fardas, neste momento de nossa história (há boas décadas, aliás), é nulo. E uma figura pusilânime como do majorzinho deve ser espezinhada e apagada da memória da coletividade. Nada de bom pode vir de um defensor de chacinas e extermínios. Um cão da gente bem. 

Continuarei emitindo minhas opiniões e colocando meu ódio e minha alegria nos locais corretos. Quem age sem essas duas emoções não merece uma gota de minha consideração. Aliás, nem está vivo. 

Qualquer outro capo (ou figura decorativa, como "capo senador") que vier a ter o mesmo fim, contará com minha felicidade estampada nas redes. No espaço que eu tiver, obviamente. Isso inclui nosso atual mandatário e famiglia. 

Por fim, este fio é apenas para deixar um registro, embora duvide que algo ocorra. No Glicério arrombamos o cu de quem ladra com areia e vidro moído.

Passar bem, boa tarde a todos. 

Maufalavigna

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