terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Bolsonato, Marielle e assassinato

Ayrton Centeno

1) Vimos que Jair Bolsonaro já fez discurso elogiando as milícias cariocas que, como se sabe, deslocam o narcotráfico para ocupar o seu lugar no mundo do crime; 

2) Vimos que o mais velho dos Bozoboys, Flávio, condecorou, como deputado, dois suspeitos de integrarem milícia;

3) Vimos que milicianos participaram como “voluntários” na campanha de Flávio;

4) Vimos que Queiroz, o rei dos depósitos em grana viva, foi se esconder em favela controlada por milícia;

4) Vimos que Flávio foi o único voto contrário na AL carioca a uma homenagem para Marielle após seu assassinato;

5) Vemos, agora que Flávio empregou a mãe e a mulher do ex-militar que é apresentado como o chefão do “Escritório do Crime”;

6) Vemos, agora, que o “Escritório do Crime” é suspeito do assassinato de Marielle e Anderson;

7) Veremos o momento em que as palavras “Bolsonaro”, “assassinato” e “Marielle” frequentarão a mesma frase?

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