Sob tutela estrangeira, via judiciário, mídia, comandos militares e a ideologia desmobilizante das igrejas comerciais, não há saída eleitoral possível.
O caminho que se propõe inevitável é uma longa e penosa luta de libertação nacional, com resistência cultural, ações clandestinas, intervenções políticas e, talvez, no tempo certo, uma etapa revolucionária - o que significa ideologia revolucionária, partido revolucionário, e mobilização revolucionária.
Tem sido assim em todo o mundo, da China à Índia, da Argélia ao Irã.
Comecem agora, mas não tenham pressa: leva muito tempo.
Nilson Lage
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