Três silêncios eloquentes tensionam este janeiro indeciso entre fazer sol e fazer chuva: 1) o silêncio de Queiroz, o gênio do mercado de carros usados; 2) o silêncio de Temer e sua patota; 3) o silêncio de Adélio, o estranho homem da faca com quatro advogados instantâneos. São silêncios que atordoam. Só não interrompem o sono eterno da mídia empresarial.
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