segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Diário do Biroliro

Diário do Bolso

Hilário Diário, hoje eu estou achando tudo engraçado. Acho que é por causa do remédio que estão me dando. Ou então é porque eu vi a eleição para presidência do Senado pela tevê. Puxa, como eu ri. Meu maxilar está até doendo.

Pra começar teve um senador que votou dobrado. Deve ter sido o Flávio, que ele é que gosta desse negócio de depositar um monte de envelopinhos duma vez, rarrarrá! (esse remédio me faz achar graça até na desgraça).

Aquilo do José Maranhão falar no microfone que ia “Dar uma mijada” foi demais. Deu um molho especial para a votação. Opa?! “Molho”? Poxa, faço piada até sem querer.

Também achei engraçado o Eduardo escrevendo que “se a votação fosse eletrônica ninguém ia perceber a fraude”. Pô, Dudu, claro que não ia. Porque aí não ia ter fraude. Essas minhas crianças..., rarrarrá!

E o tal de Alcolumbre? Nunca vou acertar esse nome. Vou chamar de Vagalume mesmo. O cara usou aquela conversa de que é novo, mas já está há 16 anos no Congresso. E mais suspeito que mordomo em filme de detetive. O STF investiga o sujeito por fraude eleitoral, apresentou notas fiscais frias, já usou verba de gabinete para abastecer os carros dele e o escambau. Mas é um sujeito família. Tanto que colocou o próprio irmão como suplente e deu nome do tio para o aeroporto de Macapá. “Sujeito família”, rarrarrá! Mais uma piada sem querer. Hoje eu estou demais!

Uma coisa boa é que o Vagalume não tem medo de ser cara de pau. Tanto que votou contra a cassação do Aécio em 2017. Diário, vou te contar uma coisa: a única barragem segura no Brasil é a que barra os processos do Aécio.

Bom, o importante é que o DEM, filho da Arena, vai presidir a Câmara e o Senado. Os bons tempos voltaram! Com Rodrigo Mala e Davi Vagalume nossas propostas vão passar pelo Congresso feito um trator.

Opa! Trator, não. Tanque!

Rarrarrá!

PS: Preciso descobrir o nome desse remédio.

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