Claudio Guedes
"O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, promoveu uma série de mudanças no currículo do Instituto Rio Branco, a escola de formação de diplomatas do Itamaraty.
A principal alteração foi a criação das disciplinas clássicos 1 e 2, que serão ministradas no primeiro e no segundo semestres do curso.
A reformulação envolve a extinção da matéria história dos países da América Latina e a redução da carga horária de disciplinas como economia, linguagem diplomática e história da política externa brasileira. O tempo de duração do curso foi estendido de dois para três semestres." (UOL, 16/02)
Certo.
Então o diplomata da era (sic) "Bolsonariana" não precisa conhecer a história dos países que nos cercam, fronteiriços e/ou próximos, nem economia, nem a história da nossa diplomacia. Acho que o objetivo é nivelar por baixo, por muito baixo, fazer dos novos diplomatas sábios (sic) à imagem e semelhança do chefe de estado e seus rebentos semi-analfabetos.
Araújo pode ser definido como o cretino perigoso, arrogante, do tipo que faz questão de afirmar sua imbecilidade, sua estupidez, em qualquer oportunidade.
É, classicamente, uma cavalgadura.
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