Luis Felipe Miguel
As listas de apostas para o substituto de Weintraub no MEC se dividem em dois grupos.
De um lado, pirados dispostos a continuar com a linha do atual ministro (diarreia verbal incontrolada, mentirada, perseguição aberta aos desafetos, incapacidade indisfarçada). Parece ser o grupo que conta com a simpatia inata do clã Bolsonaro.
Do outro, nomes "técnicos", "respeitáveis", incluindo o gestor do Todos pela Educação, Mozart Neves Ramos. Gente que, em vez de criar polêmicas bobas, vai trabalhar com afinco para levar adiante o projeto de privatização de todo o sistema de ensino. É a opção do Guedes.
Não existe opção menos pior. Cada grupo é destrutivo à sua maneira. Mas tendo a considerar que o segundo, o pragmático, é capaz de promover estragos mais duradouros.
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