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terça-feira, 4 de maio de 2021

Diogro Mainanta pede demissão do Manratam Conéquicham

Desde a quarta-feira da semana passada, quando xinguei o lulista Kakay, a TV Cultura estava pressionando os produtores do Manhattan Connection, a fim de que tomassem alguma medida contra mim.

Para preservar o programa, resolvi pedir demissão, que foi aceita de bom grado pela diretoria da emissora.

Fiz grandes amigos nesses 17 anos. Obrigado, Lucas, Caio, Pedro e Angélica.

E vai tomar no c…, Kakay.

Diogro

terça-feira, 27 de abril de 2021

Paulo Jegues ofende a China de novo

quinta-feira, 8 de abril de 2021

Terrorista bolsonazista Sara Winter negocia delação premiada


Fonte

A terrorista Sara Winter, investigada por participação ematos-antidemocráticos, bateu à porta da Procuradoria-geral da República para oferecer um acordo de delação premiada. Embora incipiente, a negociação já está em curso.

Na manhã desta quinta, 08, ela participou de uma audiência e tratou do tema com o procurador Aldo Costa, responsável pelo inquérito aberto pelo Supremo Tribunal Federal para investigar o financiamentos das manifestações  anti-democráticas, para tratar do tema.

Sara, porém, não está ndo tema apenas com a PGR. Ela também avisou a outros alvos do processo que estava em vias de delatar. Nessas mesmas conversas, disse que, se conseguir firmar o acordo, pretende deixar o Brasil.

Perguntado sobre a negociação, Aldo Costa afirmou que não iria comentar assunto. Sara, no primeiro momento, negou que esteja em negociação. Depois, pediu um tempo para se manifestar.

Fundadora do movimento neonazista “300 pelo Brasil”, Sara chegou a ser presa pela Polícia Federal por sua atuação, de acordo com os investidores, em protestos que atentavam contra os princípios democráticos. Atualmente, ela cumpre prisão domiciliar, monitorada por tornozeleira eletrônica.



segunda-feira, 29 de março de 2021

A queda do Chancelouco não muda nada



A substituição do ministro Ernesto Araújo é daqueles enredos de roteiristas ruins, atores canastrões e finais previsíveis. Araújo é o mais medíocre ocupante do posto em duzentos anos, mas aqui vai um spoiler: a sua queda não vai mudar em nada a política externa brasileira. 

Por 2 anos e 3 meses, Araújo fingiu ser o responsável pela diplomacia, mas foi apenas o laranja de Eduardo Bolsonaro. Não importa quem estiver no Itamaraty, enquanto houver um Bolsonaro no Planalto, a diplomacia será bolsonarista.

É cômodo achar que o embate entre Araújo e os senadores é entre a chamada ‘ala ideológica” do governo e o pragmatismo. Na argumentação dos senadores, Araújo foi um entrave nas negociações para encomenda de vacinas contra Covid. Bobagem. Quem foi o entrave foi Bolsonaro.

Araújo foi, no melhor dos casos, um acólito prestativo. Mas onde estavam os senadores hoje tão preocupados com a saúde popular quando o governo brasileiro se recusava a negociar com outra empresa que não fosse a AstraZeneca? Acertou, eles não faziam nada.

O que vai ocorrer no Itamaraty depois da queda de Araújo é o mesmo que está acontecendo no Ministério da Saúde após a troca do general Eduardo Pazuello pelo médico Marcelo Queiroga: nada.

.Araújo, Pazuello, Weintraub e Wajngarten foram só acidentes de percurso. O responsável continua no Planalto.

sábado, 27 de março de 2021

Americanos já pedem abertamente a invasão do Brasil por causa do caos bolsonarista

 

Pam Keith, Adv. 

Repito meu aviso de que a crise da COVID no Brasil é um problema sério.

A falta de liderança de Bolsonaro está criando uma crise econômica e de saúde, que se completa com um escândalo político de proporções épicas.

Os Estados Unidos precisam ser pró-ativos e liderar uma intervenção internacional.

quinta-feira, 18 de março de 2021

Morre o senador Major Olímpio


Reaja, São Paulo! Não ao lockdown, queremos trabalhar!!!



Antes de ser internado, Major Olímpio participou de ato com aglomeração contra lockdown


05/03/2021

Cerca de duas semanas antes de ser internado com Covid-19, o senador Major Olímpio (PSL) participou de um ato contra o fechamento do comércio em Bauru, no interior de São Paulo. A manifestação, que teve aglomeração de pessoas, foi liderada pelo empresário Luciano Hang e a prefeita da cidade, Suéllen Rosin (Patriota).

– Força para Bauru, força para o comércio, força pra o direito de trabalhar – falou Olímpio no carro de som, na ocasião. No mesmo ato, o senador também pediu impeachment do governador de São Paulo, João Doria (PSDB).

Muito difícil

Foi difícil, mas o Estadão escolheu Jair Bolsonaro
Fernão Lara Mesquita, herdeiro do Estadão
Estadão de hoje





quarta-feira, 17 de março de 2021

Agenda do Ministério da Ciência e Tecnologia


sábado, 13 de março de 2021

Aula de etiqueta


De:
Benedito Costa, aula de etiqueta

Para: Cecilia  Flesch, jornalista da GloboNews que “corrigiu” rindo o adEvogado pronunciado pelo presidente Lula ontem

Carta a Cecília Flesch

Prezada jornalista, 

Trabalhei vinte anos para essa empresa em que você está agora. Centenas de jornalistas “passaram pelas minhas mãos”, expressão não muito feliz, mas verdadeira. Vai que você não a entende e faz leituras indevidas dela. Isso não é legal, viu?

A maioria deles, em estado de indigência com os entendimentos da realidade da língua materna. Assim como você. Isso é uma pena. 

Um jornalista tem a língua como principal ferramenta -- e entendê-la deve ser um dever, antes mesmo de um direito. Ou há um paralelo: direito e dever. Mas essas palavras confundem algumas cabecinhas, não é? Seus colegas andam confusos e perdidos em outras áreas também.

A questão não é o fato de os jornalistas saberem o que é uma epêntese, ou uma vogal epentética, pois isso foge ao escopo do curso de jornalismo. A questão é o jornalista, que tem a língua como principal ferramenta, como eu disse,  não entender seu funcionamento. 

Grande parte dos falantes do Sul usam a epêntese no caso de “advogado”, assim como em grande parte do país se fala “peneu”. Incluindo você. Aliás, você tem outros vícios de linguagem, que não são da minha preocupação.

Seus bandidos de estimação sulistas também usam epênteses, assim como vogais finais sem abrandamento, o que é inclusive uma piada local. Aliás, as pessoas não sulistas riem do nosso "pente" e não "pentchi" -- e isso é uma piada do nível do tio do pavê, que nos faz revirar os olhos. Afinal, tanta gente diz "treis" em vez de "três" porque isso é natural da língua. Grande parte dos seus colegas têm vergonha do "r" retroflexo e isso dá uma dor de cabeça danada para as fonoaudiólogas da sua empresa, que também não estão muito interessadas com a naturalidade da língua e sim com o preconceito mesmo. Preconceito vende mais que os produtos duvidosos que vocês colocam no ar, porque o preconceito é mais fácil de entender e é mais palatável. Em paralelo, o preconceito é um tipo de arma dos fracos e despreparados, que não têm algo mais profundo a dizer.

São pessoas ignorantes mesmo. Pseudo intelectuais, pedantes, vazias. Creem que um corte Chanel ou um scarpin de bico fino sejam suficientes para se fazer um trabalho bem feito. 

Até o dia em que a empresa os joga na sarjeta, como tem ocorrido repetidamente na Globo -- e a sociedade, na lata de lixo da história, afinal a contribuição deles -- e a sua -- para o jornalismo, a ética, a "verdade" é nula, nada, nadica de nada.

Mas o mais grave para um jornalista, além de ser jagunço dos donos da empresa para a qual trabalha, é a vaidade e a ideia de superioridade, mesmo. Tratar as pessoas de cima para baixo. 

Não sei se você tem doutorado na área. Creio que não. Quase nenhum de seus colegas têm. No máximo, as pós e os cursos in Company que a Globo oferece, geralmente têm conteúdo de gestão... e de autoajuda. E a pessoa de quem você debocha tem 16 ou mais doutorados "honoris causa", algo que você, certamente, não imagina o que é. Até porque, no máximo, seria a paraninfa paga de uma faculdade de esquina. 

O mais engraçado para você é o seguinte. Eu esquecerei você amanhã. Mas outros, não. A cada frase que você pronunciar agora haverá um sujeito disposto a procurar descompassos entre o que a língua é e o que vc pensa que ela seja. 

Sinto que você contribua para o empobrecimento das discussões linguísticas. Nós levamos séculos de observação e estudo para entender o que é uma epêntese e outros metaplasmos. 

Sinto também que, dentre tantas coisas importantes ditas pelo sujeito de quem você debocha, você tenha escolhido isso, uma epêntese. Matar as aulas de edição e produção na faculdade parece não ter sido um bom negócio.

sexta-feira, 5 de março de 2021

Pária global: Brasil vira "ameaça sanitária" no mundo

Especialistas, economistas e governos acompanham com perplexidade a condução da crise no país e o avanço de novas variantes, apontando para o que seria um novo problema global e diplomático

Vivian Oswald

LONDRES - A tragédia brasileira com a Covid-19 está nas manchetes e em charges nada abonadoras de jornais internacionais. Pelo menos 18 países suspenderam voos ou impuseram outros vetos específicos aos passageiros saídos do Brasil e da África do Sul, com medo da propagação do novo coronavírus e de suas variantes. Só os viajantes do Reino Unido enfrentam mais obstáculos.

Fala-se do Brasil como uma importante “ameaça sanitária global”, usando os termos publicados no jornal britânico The Guardian, que ouviu médicos e especialistas preocupados com o avanço da doença no país. “Isso é sobre o mundo. É global”, disse ao jornal o neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, professor da Universidade de Duke, nos Estados Unidos. Se a mutação do vírus, a P1, surgida em Manaus, já era motivo de alerta por se tratar de uma variante mais contagiosa — e, a princípio, mais resistente às vacinas — , é a condução da crise pelo governo brasileiro que põe o país sob os holofotes neste momento.

Especialistas, economistas e governos mundo afora acompanham com perplexidade o que acontece no Brasil e aconselham o isolamento.

— Se não houver uma mudança radical e rápida na forma como o país está lidando com a pandemia, ele vai se tornar uma ameaça global à gestão da crise, como também um pária, rejeitado pelos demais em transações econômicas, turismo e até mesmo na cooperação e diálogo sobre as grandes questões — diz Fabio de Sá e Silva, co-diretor do Centro de Estudos Brasileiros da Universidade de Oklahoma, nos Estados Unidos.

Para Sayantan Ghosal, professor de economia da Universidade de Glasgow, o que acontece no Brasil hoje tem implicações sérias sobre a sua reputação no cenário mundial:

— O país sempre foi um exemplo, uma economia e democracia vibrantes. Todos queriam aprender com o Brasil. Agora, a negligência e a estratégia fraca de combate à Covid colocam em risco a boa imagem construída em anos.

Especialista em desigualdades sociais, ele destaca que a pandemia vai cobrar um preço alto da sociedade brasileira no médio e longo prazos. A diferença entre ricos e pobres vai se agravar, e a recuperação da economia será demorada.

Entre os governos estrangeiros, por enquanto, o discurso diplomático segue cauteloso. Autoridades americanas e europeias evitam apontar o dedo para o Brasil, ou insistir na variante brasileira, que têm preferido chamar publicamente de P1, para não singularizar o país. Sabem que o Brasil não é o primeiro e nem será o último a apresentar uma variante nova. O Reino Unido tem pelo menos duas, sendo que a encontrada em Kent — hoje a versão predominante no país —, já teria apresentado a mesma mutação na E484K, como a da cepa brasileira, que ofereceria resistência às vacinas.

Para Julián Villabona Arenas, especialista do Departamento de Epidemiologia de Doenças Infecciosas da London School of Hygiene and Tropical Medicine, está muito claro que as novas variantes diminuem a capacidade de controle da pandemia.

— Até que haja uma boa cobertura de vacinas e medidas de controle adequadas, a epidemia no Brasil representa uma ameaça para o controle global. Mas não é justo dizer que o país é a única ameaça.

Ele destaca que a vacinação, o monitoramento genômico e a manutenção e reforço de intervenções não farmacológicas (uso de máscaras e distanciamento social) são urgentes. Isso porque, se a P1 e outras variantes circularem mais, crescem as chances de novas mutações com efeitos insidiosos nas taxas de transmissão. Ele defende a cooperação internacional, sem a qual afirma que o mundo corre o risco de prolongar a pandemia na medida em que novas variantes poderão surgir por toda a parte.

Anteontem, o infectologista Anthony Fauci, principal nome do combate à pandemia nos Estados Unidos, evitou polêmicas. Ponderou o risco da variante brasileira, recomendou que os cientistas se debrucem sobre a criação de anticorpos pelas vacinas e se ofereceu para conversar com as autoridades locais.

Para Silva, a reação internacional será mais forte na medida em que os países concluam seus programas de vacinação. Os Estados Unidos dizem que vão vacinar todos até maio. No Reino Unido, a previsão é a de que todos os adultos sejam imunizados até julho. Depois de um esforço fenomenal que terá durado mais de um ano, não vão permitir que novas variantes coloquem tudo a perder. Em toda a Europa, cansados de lockdowns e com a economia deprimida, cidadãos querem um mínimo de liberdade, ainda que vigiada, após a imunização. Na Holanda, foram registrados protestos violentos contra as restrições sanitárias. Tudo isso aumenta a pressão sobre os governos.

— Ninguém terá como vacinar contra outras variantes em dois meses. Isso vai isolar o Brasil e fechar a fronteira — diz Silva.

Viagens a turismo ainda vão demorar a serem retomadas. Estudantes brasileiros no exterior também têm enfrentado problemas. No Reino Unido, precisam passar por uma quarentena de 12 dias em hotéis designados pelo governo britânico ao custo de 1.750 libras (quase R$ 14 mil). Nos Estados Unidos, muitos precisam fazer quarentena no México. Segundo Silva, a Universidade de Oklahoma acabou criando condições para que seus alunos ficassem no centro de estudos da entidade no México para que não fossem ainda mais penalizados com custos neste semestre.

Crise similar à da Amazônia

Para o professor Ghosal, não há como fugir da reação da sociedade e de certa estigmatização. O especialista de Glasgow não descarta a possibilidade de boicotes contra produtos brasileiros, ou até mesmo de episódios isolados de violência contra imigrantes brasileiros no exterior. Nos últimos meses, crescem as especulações de boicote a exportações de carne e soja do Brasil por conta das políticas do governo na área ambiental.

— Pode ser a mesma história para a pandemia, com boicotes de interesses econômicos, como aconteceu com a Amazônia — diz Silva, que afirma ser cada vez mais visível no exterior a situação crítica no Brasil, na contramão do esforço coletivo mundial.

— Vemos os avanços no mundo com a vacinação e adoção de políticas restritivas, enquanto o Brasil segue com uma atitude de negação da seriedade da pandemia. É possível que, por conta do Brasil, o mundo não saia da crise no tempo esperado.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

Bolsonaro nomeia gorila fardado para a presidência da Petrobras e ações desabam


Bolsonaro indica general Silva e Luna para substituir Castello Branco na Petrobras

Por Matheus Schuch, Valor

O presidente Jair Bolsonaro resolveu indicar o general Joaquim Silva e Luna para substituir Roberto Castello Branco na presidência da Petrobras.

Nota à imprensa publicada na conta de Bolsonaro no Facebook diz que Silva e Luna "cumprirá uma nova missão, como Conselheiro de Administração e Presidente da Petrobras, após o encerramento do Ciclo, superior a dois anos, do atual Presidente, Senhor Roberto Castello Branco".

O mandato de Castello Branco termina em 20 de março e, na terça-feira, haverá reunião do conselho de administração, já prevista, em que a recondução do executivo para mais um mandato seria examinada. Seria a última reunião ordinária do CA antes do fim do mandato.

Silva e Luna é atualmente presidente da Itaipu Binacional. Homem de confiança de Bolsonaro, o militar frequentemente tem o desempenho elogiado pelo presidente. Antes de assumir o cargo, no início de 2019, foi ministro da Defesa no governo Michel Temer. Sua formação acadêmica inclui mestrado, doutorado e outros cursos de pós-graduação, todos na área militar.

O anúncio da troca ocorre em meio a mais um reajuste de combustíveis. Pressionado por caminhoneiros, Bolsonaro considerou os reajustes "excessivos" e "fora da curva". O presidente disse ontem, em sua live semanal, que embora não possa e “nem iria interferir” na empresa, “alguma coisa vai acontecer na Petrobras nos próximos dias”. Acrescentou que Castello Branco teria dito não ter "nada a ver com caminhoneiros" e que essa fala teria "consequências".

Hoje, o presidente reforçou que haveria "mudança" na Petrobras, em um discurso durante cerimônia em Sertânia (PE). "O povo não pode ser surpreendido com certos reajustes" de combustíveis, afirmou, logo após dizer que "jamais" iria "interferir nessa grande empresa" e em sua política de preços. "Mas o povo não pode ser surpreendido com certos reajustes. Faça-os, mas com previsibilidade. É isso que queremos."

As declarações provocaram forte reação negativa do mercado. A ação ordinária fechou a sexta-feira em queda de 7,92% e a preferencial perdeu 6,63%.

Depois da notícia da indicação do general para o comando da Petrobras, as ADRs da empresa negociadas na Bolsa de Nova York perdiam quase 7% no after market de Wall Street.