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segunda-feira, 22 de junho de 2020

Allan dos Santos insinua que STF pode estar por trás da tentativa de assassinar Bolsonaro


domingo, 29 de março de 2020

Gabriela Prioli, comentarista em ascensão na CNN Brasil, pede demissão

FSP

A comentarista Gabriela Prioli anunciou sua demissão da CNN Brasil, pelo Twitter, neste domingo (29).

Mestre em direito penal pela Universidade de São Paulo e professora na pós-graduação da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Prioli participava dos programas de debates mediados pelo jornalista Reinaldo Gottino, ao lado de Caio Coppolla e Tomé Abduch.

Vídeos viralizaram no Twitter com momentos dos debates. Em diversas ocasiões, Prioli era interrompida e criticava o ato de seus colegas de bancada.

"Em mais de uma oportunidade tive que me posicionar cobrando respeito ao meu espaço de fala. É preciso ser mais contundente", disse, em uma das postagens que comunica sua demissão.

Em outra, ela critica a forma que tomou o debate. "Não posso legitimar que o achismo seja equiparado ao conhecimento científico nem contribuir para acirrar a polarização", afirmou.


1- Queridos antigos e novos amigos, os últimos dois dias foram de muita reflexão.

Não é fácil ser firme no início de um projeto profissional, mas é impossível não me comportar segundo aquilo que eu defendo, apesar das possíveis consequências. 

2- Eu digo a vocês, de forma reiterada, para se posicionarem, serem firmes e não cederem diante de comportamentos que vocês considerem inadequados. Se agora, quando a vida demanda isso de mim, eu agisse de outra forma, estaria sendo hipócrita. 

3- Em mais de uma oportunidade tive que me posicionar cobrando respeito ao meu espaço de fala. É preciso ser mais contundente. 

4- O meu compromisso é com um debate racional, prospectivo, informativo e respeitoso. 

5- Não consigo atingir o meu objetivo se for constrangida e não posso seguir participando do debate sem que a convicção sobre a gravidade do constrangimento não seja só minha, mas de todos os envolvidos, na frente e atrás das câmeras. 

6- Não posso legitimar que o achismo seja equiparado ao conhecimento científico nem contribuir para acirrar a polarização. 

7- Seguirei, por enquanto, dividindo com vocês as minhas análises nas minhas redes e pensando em outras formas para podermos interagir e evoluir com qualidade. 

8- Nessas últimas duas semanas o nosso grupo cresceu e isso me traz profunda satisfação. O meu maior prazer é essa troca que tenho com vocês. Fica aqui então o meu muito obrigada. 

9- Nos posicionar é a forma que nós temos de conscientizar o mundo daquilo que nós consideramos fundamental.

Gabi

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Orvalho de Cavalo diz que Bill Gates criou o coronavírus

Esta besteira não está relacionada com o material abaixo (só que sim).

Olavo culpa Bill Gates por coronavírus no Brasil
Polemista Astrólogo compartilhou vídeo que atribui a chegada do vírus ao fundador da Microsoft


Olavo de Carvalho foi mais rápido do que o Ministério da Saúde em detectar as suspeitas de coronavírus no Brasil e o culpado é... Bill Gates.

O polemista compartilhou em suas redes sociais um vídeo de um youtuber que atribui a patente do vírus ao criador da Microsoft.

"O Bill Gates patenteou o coronavírus e tudo isso tem um objetivo: redução populacional", diz o autor do vídeo, sem explicar a relação entre uma coisa e outra.


quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Evidências provam que o Brasil tem as pessoas mais ignorantes de toda a história do mundo



richardson valle

CARO MINISTRO @Astro_Pontes  

ASTRONAUTA, AS ESCRITURAS, BÍBLIA E ALCORÃO, PELO MENOS, SOMADAS AO CONHECIMENTO DOS POVOS ANTIGOS, AFIRMAM QUE A TERRA É PLANA! O GLOBO ÚMIDO GIRANDO LOUCAMENTE, É UMA "TEORIA" ATÉ O MOMENTO NÃO CONFIRMADA POR EXPERIMENTOS CIENTÍFICOS, "SUA ÁREA DE A ÁREA DE ATUAÇÃO E RESPONSABILIDADE, COM TODO O RESPEITO QUE TENHO POR VOCÊ @Astro_Pontes  SUGIRO INVESTIGAR MAIS PROFUNDAMENTE O TEMA "TERRA PLANA", SE ME PERMITE, COMEÇANDO PELOS LIVROS SAGRADOS, O RELÓGIO DE "PRAGA", OUVIR POVOS ANTIGOS AINDA NÃO CONTAMINADOS PELAS MENTIRAS MIDI...


Em resposta a @Astro_Pontes

Min...  não entre neste terreno, pois fotos não representam nada...  permaneça com a excelente contribuição que vem prestando ao país...  É melhor que este Photoshop


1) Se a terra fosse um Globo, os cálculos trigonométricos mostrariam curvatura mas não é o que acontece. 2) Se a terra é o que a Nasa mostra na "foto", como me explica o texto bíblico que fala sobre águas abaixo do céu (firmamento) e ACIMA do céu?


Em resposta a Astro_Pontes

Ministro , creio que o senhor seja mais inteligente que isso.
Mais tá certo em defender a sua teoria .
Porém não faça isso menosprezado a inteligência dos outros, no mais seja feliz no seu mundo da bola molhada girando a mais de 1.600 km .


Por que tanta zombaria com um modelo de terra diferente? Qual a graça na narrativa bíblica que fala das águas acima e abaixo do céu? O que me diz sobre as águas acima e abaixo do firmamento conforme descrição do  gênesis?



Foto da Nasa, ah tá. A mesma que conseguiu "pousar" na lua em 69 mas hoje não tem tecnologia para tal, nos poupe né ministro, sei que o sr é muito inteligente e capacitado, mas nisso aí muiiiita gente nos EUA não acreditam. O que o  senhor tem a dizer da Blue Marble 2002?

·
Em resposta a @Astro_Pontes◄ Lucas 3:5 ►

Versos Paralelos
Bíblia King James Atualizada
Pois que todo o vale será aterrado e todas as montanhas e colinas, niveladas. As estradas tortuosas se transformarão em retas e os caminhos acidentados serão aplanados.



Em resposta a @Astro_Pontes

O ministro compartilhando uma arte feita em Photoshop 😂
Até o Bode sabe que isso é pura montagem.

OEOliveira

Em resposta a @Astro_Pontes

Fotos editadas Min. Kkk
Não sou tão defensor da terra plana, mas as evidências do globo pode ser criada muito fácil em Photoshop ou PC.
Vida que segue

jorge augusto

Em resposta a @Astro_Pontes

TAIS BRINCANDO ! A GRANDE BOLA MOLHADA QUE GIRA A MAIS 1600KM/H E VIAJA PELO ESPAÇO A VELOCIDADES ABSURDAS NÃO É PLANA .A PARA HOMEM ! CONTA OUTRA MENTIRINHA DA NASA AÍ PRA GENTE DÁ MAIS RISADA..

Luís Leite

Em resposta a @Astro_Pontes

Ministro para quem usou 40 milhões de Reais de impostos para retorno zero de benefício para o cudadão brasileiro. Um resposta mais científica é necessário.
As águas do oceano são planas ou não? Esta seria a melhor prova para acabar com esta zona de terra plana. Nada de foto.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Novo presidente da Funarte é louco, fanático e burro


'Rock leva ao aborto e ao satanismo', diz novo presidente da Funarte
No YouTube, Dante Mantovani defende outras teorias da conspiração, como a de que soviéticos infiltrados na CIA distribuíram LSD em Woodstock



Maestro e agora presidente da Funarte , Dante Mantovani também é youtuber. No canal Dante Mantovani, com mais de 6 mil inscritos, o novo integrante do governo costuma tirar dúvidas sobre música erudita, mas aproveita para praticar um dos esportes favoritos do YouTube:  compartilhar teorias da conspiração . O canal continua no ar, ao contrário dos perfis de Mantovani em outras redes sociais, que foram excluídos na semana passada, diante do anúncio de que ele assumiria a Funarte.

Em um vídeo, por exemplo, o maestro, aluno do ideólogo de direita Olavo de Carvalho , endossa teorias de que agentes comunistas infiltrados na CIA foram responsáveis por distribuir LSD para jovens em Woodstock. O objetivo final, diz ele, seria destruir a família, vista como "base" do capitalismo.

"Existe toda uma infiltração de serviços de inteligência dentro da indústria fonográfica norte-americana que se não levarmos em conta, não vamos entender nada. A União Soviética mandou agentes infiltrados para os Estados Unidos para realizar experimentos com certos discos realizados para crianças. Esses agentes iam, se infiltravam e iam mudando, inserindo certos elementos para fazer engenharia social com crianças. Daí passaram para música para adolescentes", afirma ele, ao citar como exemplo o surgimento de Elvis Presley na década de 1950.

Na sequência, Mantovani menciona Woodstock e diz que os Beatles "colocaram em prática as ideias da Escola de Frankfurt" , que segundo ele, queria destruir a cultura ocidental.

"Woodstock foi aquele festival da década de 60 que juntou um monte de gente, os hippies fazendo uso de drogas, LSD, inclusive existem certos indícios de que a distribuição em larga escala de LSD foi feita pela CIA. Mas como pela CIA? Tinha infiltrados do serviço soviético lá", diz o maestro, para em seguida concluir:

"O rock ativa a droga que ativa o sexo que ativa a indústria do aborto. A indústria do aborto por sua vez alimenta uma coisa muito mais pesada que é o satanismo. O próprio John Lennon disse que fez um pacto com o diabo."


Apesar da crença de que o rock leva ao satanismo, em vídeo de fevereiro de 2018 o youtuber disse acompanhar duas bandas do gênero: Metallica e Angra.

"Era uma banda brasileira que tinha grande preocupação com aspectos melódicos, tanto vocais quanto instrumentais, embora o ritmo fosse bastante frenético", avalia ele sobre o Angra.

Em outro vídeo, de dezembro de 2016, Mantovani critica o repertório musical da abertura das Olimpíadas do Rio e defende que "a verdadeira cultura" do Brasil é a música clássica de Heitor Villa-Lobos.

"Como apresentam numa abertura de Olimpíada aquelas aberrações sonoras que eu não tenho nem coragem de chamar de música!", reclama.

Agradecimentos a Olavo e curso online

Em 2013, Mantovani defendeu tese de doutorado na Universidade Estadual de Londrina (UEL) com o título de "O ensaio como procedimento para construção de sentidos textuais". Nos agradecimentos, ele cita o ideólogo de direita Olavo de Carvalho, "cujas aulas, livros e artigos me resgataram de um mar de dúvidas que pareciam insolúveis e me propiciaram a clareza mental e a coragem necessárias para finalizar este trabalho".

Assim como o mentor, o maestro também oferece um curso online, o "Seminário de Música". Segundo o site do curso, o intuito é fornecer "vasta carga de conhecimentos musicais e dar-lhes uma formação superior, independente de instituições de ensino formal". Entre as disciplinas na grade, estão estão "Leitura de partituras", "técnicas de regência" e "Música e Marxismo". O valor para participar é de R$ 457.

Mantovani é ainda produtor do curta-metragem amador "Deus acima de todos", sobre a eleição de Jair Bolsonaro e a fé de seus seguidores. O filme narra em tons dramáticos a corrida presidencial com depoimentos de apoiadores do político — entre eles, nomes como a deputada Joice Hasselmann, agora um dos desafetos do presidente.

Procurado pelo GLOBO, Mantovani afirmou que estava indo para Brasília e que não poderia falar com a imprensa até quarta-feira, por recomendação do Secretário Especial de Cultura, Roberto Alvim.

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Os delírios de Ernesto Araújo



Ishaan Tharoor
Foreign affairs writer  @WashingtonPost, anchor of Today’s WorldView. Teaching
@GeorgetownSFS
Hard right Brazilian Foreign Minister Ernesto Araujo, who believes climate change is a Marxist conspiracy, is speaking at @heritage right now. Currently complaining about left "infiltration" in the system.

Araujo says @jairbolsonaro is creating "a liberal-conservative amalgam" on top of "nationhood, family, traditional ties" and opposed to "globalism."

This is a fascinatingly ideological speech for a foreign minister abroad (and somewhat incoherent). "Our civilization is losing its symbols," he says. Now is talking about theories of "hegemony" and lecturing about Rosa Luxembourg and "symbolic confiscation."

Straight up projection here: Re the left, "what they're criticizing is what they're preaching."

I've never heard Araujo speak before and it's striking how rambling and incoherent his remarks are. Now says something about 21st century socialism being Gramsci meeting the drug cartels. Now is namedropping Marcuse and the whole Frankfurt school. Now is talking abt Foucault.

This is amazing. Unclear if he's ever read critical/neo-Marxist theory beyond Wikipedia entries, but he's asking a lot of an audience at the Heritage Foundation to know what he's talking about. Okay, now to the meat of his views:

Globalism is three parts: Climate change ideology, hatred of one's own and another I missed, sorry.

"The whole point of climatism is to end normal, democratic debate," says Araujo, and now lumps his people alongside Americans, Brexiteers and says the "system" of climate change activists (I guess) want to end freedom of speech.

"Climate became a debate shutter," says Brazil's foreign minister, complaining about the uproar over the Amazon. Says Trump and Bolsonaro "are the main ones fighting the system," "outside of the globalist pact."

The speech by the Brazilian foreign minister at @heritage could have been delivered by a US campus conservative as a PragerU, complaining about the media, globalist system, etc. It's been an endless screed of victimhood from someone in power.

Yep, Araujo now complaining about the evil left wanting to take red meat away from us.

"Social justice" is only "a pretext for dictatorship," says Araujo. Now they want to do the same with climate change, he adds. "Brazil is being Otherized." He's firing shots across the bow ahead of a politically fraught week at the UN later this month.

Concluding statement: "The Amazon is ground zero in the fight against globalism and the recovery of human dignity [or was it soul?]."

There's a fascinating disconnect between US right and whatever it is Araujo represents: The latter truly sees his politics as a reaction to a left-wing orthodoxy (hence all the snarling at Lacan, Lukacs, and all the other leftist intellectuals he name-checked.)

Beyond its moping about campus leftists, the American right would never care about these people or engage their ideas (however absurdly) in a foreign policy speech. Araujo offered a distinction between Leninism and Stalinism, as if anyone in @heritage gives a damn.

When I interviewed Brazilian VP @GeneralMourao earlier this year, he seemed pretty exasperated with Araujo. https://beta.washingtonpost.com/world/2019/04/15/tough-job-brazils-vice-president/

Tradução automática

O ministro de extrema-direita das Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araujo, que acredita que a mudança climática é uma conspiração marxista, está falando no @heritage agora mesmo. No momento, reclamando de "infiltração" de esquerda no sistema.

Araujo diz que @jairbolsonaro está criando "uma amálgama liberal-conservadora" em cima de "nação, família, laços tradicionais" e contra o "globalismo".

Este é um discurso fascinantemente ideológico para um ministro dos negócios estrangeiros no exterior (e algo incoerente). "Nossa civilização está perdendo seus símbolos", diz ele. Agora é falar de teorias de "hegemonia" e dar lições sobre Rosa Luxemburgo e "confiscação simbólica".

Transcrição direta aqui: À esquerda, "o que eles estão criticando é o que eles estão pregando".

Nunca tinha ouvido Araújo falar antes e é impressionante a incoerência divagatória dos seus comentários. Aqui diz algo sobre o socialismo do século XXI ser Gramsci encontrando-se com os cartéis de drogas. Ali está citando Marcuse e toda a escola de Frankfurt. Acolá está a falar de Foucault.

Isto é espantoso. Não está claro se ele já leu a teoria crítica/neo-Marxista além das entradas da Wikipédia, mas ele está pedindo muito de um público da Heritage Foundation para saber do que ele está falando. 

Ok, agora o filé de seus pontos de vista:

O globalismo tem três partes: Ideologia da mudança climática, ódio de um e de outro que eu perdi, desculpe.

"O objetivo do climatismo é acabar com o debate democrático normal", diz Araujo, e agora coloca o seu povo ao lado dos americanos, Brexiteers e diz que o "sistema" dos ativistas da mudança climática (eu acho) quer acabar com a liberdade de expressão.

"O clima tornou-se uma porta de entrada para o debate", diz o ministro das Relações Exteriores do Brasil, reclamando do tumulto sobre a Amazônia. Trump e Bolsonaro "são os principais combatentes do sistema", "fora do pacto globalista".

O discurso do ministro brasileiro das Relações Exteriores em @heritage poderia ter sido proferido por um conservador num campus americano como PragerU, reclamando sobre a mídia, o sistema globalista, etc. Tem sido um contrapiso interminável de vitimização de alguém no poder.

Sim, Araujo agora reclamando sobre a esquerda malvada querendo tirar a carne vermelha de nós.

A "justiça social" é apenas "um pretexto para a ditadura", diz Araujo. Agora eles querem fazer o mesmo com a mudança climática, acrescenta. "O Brasil está sendo transformado em Outros". Ele está a disparar tiros na proa antes de uma semana politicamente carregada na ONU no final deste mês.

Declaração final: "A Amazônia é o Marco Zero na luta contra o globalismo e a recuperação da dignidade humana [ou era alma?].

Há uma desconexão fascinante entre a direita dos EUA e o que quer que seja que Araujo representa: Este último vê verdadeiramente sua política como uma reação a uma ortodoxia de esquerda (daí todo o rosnar de Lacan, Lukacs e todos os outros intelectuais de esquerda que ele mesmo nomeou.)

Além de sua lamúria sobre os esquerdistas do campus, a direita americana nunca se importaria com essas pessoas ou engajaria suas idéias (mesmo que absurdamente) em um discurso de política externa. Araujo ofereceu uma distinção entre Leninismo e Estalinismo, como se alguém em @heritage desse a mínima.

Quando entrevistei o vice-presidente brasileiro @GeneralMourao no início deste ano, ele parecia bastante exasperado com Araujo. https://beta.washingtonpost.com/world/2019/04/15/tough-job-brazils-vice-president/

sábado, 7 de setembro de 2019

Olavo de Carvalho revela que Theodor Adorno compôs as músicas atribuídas aos Beatles


Theodor W. Adorno
Nascimento: 11 de setembro de 1903, Reino da Prússia
Falecimento: 6 de agosto de 1969, Visp, Suíça



Help!
Theodor W. Adorno

Help, I need somebody
Help, not just anybody
Help, you know I need someone, help!

When I was younger, so much younger than today
I never needed anybody's help in any way
But now these days are gone, I'm not so self assured
Now I find I've changed my mind and opened up the doors

Help me if you can, I'm feeling down
And I do appreciate you being round
Help me, get my feet back on the ground
Won't you please, please help me?

And now my life has changed in oh so many ways
My independence seems to vanish in the haze
But every now and then I feel so insecure
I know that I just need you like I've never done before

Help me if you can, I'm feeling down
And I do appreciate you being round
Help me, get my feet back on the ground
Won't you please, please help me?

When I was younger, so much younger than today
I never needed anybody's help in any way
But now these days are gone, I'm not so self assured
Now I find I've changed my mind and opened up the doors

Help me if you can, I'm feeling down
And I do appreciate you being round
Help me, get my feet back on the ground
Won't you please, please help me?

quinta-feira, 22 de agosto de 2019

João Amoêdo, do Partido Novo, explica que o ministro Salles, do Partido Novo, não representa o Partido Novo


ESCLARECIMENTOS DO PARTIDO NOVO EM RELAÇÃO AO MINISTRO RICARDO SALLES

João Amoêdo

Esclarecemos, mais uma vez, que o ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles, não foi uma indicação do NOVO e, portanto, não representa a instituição. O ministro foi escolhido e responde ao presidente Bolsonaro.

Não há qualquer interferência ou participação do partido na gestão do Ministério do Meio Ambiente. O ministro não mantém nenhum contato com o partido quanto aos seus planos, metas e objetivos para a pasta. Só temos conhecimento das suas ações quando divulgadas publicamente.

Ricardo Salles é um dos 47.739 filiados ao NOVO, não participa de nenhuma atividade partidária e nem exerce qualquer cargo dentro do partido.

O Diretório Nacional do NOVO emitiu, em 31/05, uma resolução determinando que qualquer filiado que venha a participar em um cargo público relevante em qualquer instância de governo, quando não for indicado pelo NOVO, deverá solicitar a suspensão da sua filiação.

A resolução, como estabelece a lei, não tem efeito retroativo, e portanto, não se aplica ao ministro.

Qualquer eventual sanção a um filiado do NOVO está prevista, e deve seguir rigorosamente o que está estabelecido no Estatuto do partido.

O NOVO conta com o Conselho de Ética Partidária, um órgão colegiado e independente, apto a receber de seus filiados eventuais processos por descumprimento do Estatuto.

Os mandatários do NOVO no legislativo e executivo têm atuado com equilíbrio, diálogo e baseado suas políticas públicas e propostas em dados, fatos e evidências.

Esta é a postura que esperamos de todos os membros do atual governo, em especial daqueles que são filiados ao NOVO, como o ministro Ricardo Salles.

Bolsonaro conseguiu criar uma crise ambiental global

Emmanuel Macron convoca reunião de emergência sobre queimadas na Amazônia
O presidente da França marcou um encontro com representantes do G7 para o próximo sábado. Macron afirma que a crise é internacional e que o 'pulmão do planeta está em literalmente em chamas'.

quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Parece loucura e é mesmo


WASHINGTON - O presidente dos EUA, Donald Trump, criticou nesta quarta-feira a primeiro-ministra da Dinamarca e acusou-a de estar "ignorando os EUA", um dia depois de cancelar uma viagem à Dinamarca, porque ela rejeitou possíveis negociações sobre a venda da Groenlândia.

 — Ei, amigo, quer comprar a Groenlândia?

sábado, 17 de agosto de 2019

Um rio de fumaça descendo da Amazônia à Argentina

MetSul.com

Imagem de satélite em alta resolução da manhã de hoje mostra com nitidez um “rio” de fumaça descendo pelo interior do continente da região amazônica até a foz do Prata e o Rio Grande do Sul.


A imagem original via @NOAA


domingo, 26 de maio de 2019

Piada pronta

Foto de Marina Pinhoni. Essa é uma infiltrada, mas ninguém comentou o absurdo do cartaz dela.
Foto de Guilherme Balza
Mais estranho que a ficção.

quinta-feira, 7 de março de 2019

Criminosos sociopatas governam o Brasil




MANADA

Leandro Fortes

A ideia de que Bozo e seus filhos sequelados façam o que fazem como parte de uma estratégia política é, talvez, a manifestação mais pueril de inocência da nossa oposição. Eu entendo até como um desejo de elaboração minimamente lógica para os fatos: um presidente da República golfando impropérios no Twitter, replicando mentiras, postando vídeos pornográficos, montando um quebra-cabeça bizarro com a ajuda da manada que lhe segue.

Essa manada é basicamente constituída de analfabetos políticos e fanáticos religiosos cuja precariedade intelectual os impede de filtrar signos e subliminaridades. Formam um aglomerado humano que apenas reage dentro dos parâmetros estabelecidos pelo emissor das mensagens. São parte, portanto, de um paradigma de variáveis cada vez mais previsíveis. Não por outra razão, convertem clichês em argumentos e riem de si próprios, em kkkks que são pura agonia e desespero.

Achar que os transtornos mentais do presidente e sua cria são parte de uma estratégia é não compreender o elemento fundamental desse comportamento disfuncional: a ausência de humanidade. É fácil deduzir que os três rapazes do Bozo foram criados sem amor, tornados, gradual e exponencialmente, sociopatas motivados. Essa é a única explicação para esse fenômeno de ódio e desprezo social exatamente comum aos três irmãos.

Em torno dessa plêiade gravita uma energia tóxica onde se misturam ignorância, fanatismo e patologias psiquiátricas, as mais diversas.

O mais assustador é que essa gente chegou ao poder antes de o Estado brasileiro criar salvaguardas civilizatórias capazes de detê-los.

Nossa única alternativa é lutar.

sábado, 19 de janeiro de 2019

Conversando com um discípulo de Olavo de Carvalho

— Eu tenho 1,87.

— Essa é sua opinião.

— Mas eu TENHO 1,87.

— OK, não acho, mas respeito.

— Não, cara. Tô te falando que eu medi minha altura e...

— Mediu com..?

— Sei lá o nome, é trena que chama?

— Nem sabe, viu?

— Vamo medir em algum lugar então.

— Eu não acredito em sistema métrico.

Felipe Castilho

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

General Mourão diz que Ernesto Araújo é burro demais para ser chanceler


Mourão coloca em dúvida capacidade do chanceler de conduzir política externa
Vice-presidente afirmou à revista 'Época' que Ernesto Araújo 'não falou o que pretende fazer'
Juliana Dal Piva e Guilherme Evelin

O vice-presidente Hamilton Mourão colocou em dúvida, em entrevista à revista "Época", a capacidade do ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, de conduzir a política externa brasileira. De acordo com Mourão, o chanceler "não falou o que pretende fazer".

O vice foi entrevistado para um perfil de Araújo, publicado na última edição da revista. No final da conversa, ele sugeriu uma chamada de capa para a reportagem:

— Acho que uma boa seria: "Terá Ernesto condições de tocar e dizer o que é a política externa do Brasil?". Porque ele não falou o que pretende fazer — disse.

Mourão ironizou o destaque aos Estados Unidos e a Israel dado pelo chanceler nas relações diplomáticas.

— Vai todo mundo virar israelense desde criancinha? Vai todo mundo virar fã dos americanos de qualquer jeito? — indagou, em tom de troça. — A diplomacia são métodos e objetivos, não um fim. É preciso inserir conceitos claros, não interferir em assuntos de outros países. E ainda não está claro.

O vice-presidente tem se reunido com embaixadores de diversos países, como Argentina, Rússia, Ucrânia, Holanda e França — sem a presença do ministro das Relações Exteriores, como é de praxe.

Ele se disse preocupado com as notícias negativas sobre o Brasil, sobre a confusão na nomeação feita por Araújo para a presidência da Agência Brasileira de Promoção de Exportações (Apex) — primeira demissão do governo Bolsonaro — e com o recuo de falar em construir uma base militar no Brasil — coisa que é contra.

— Está faltando prudência. Não podemos falar qualquer coisa e depois desfalar. Agora é tempo de analisar. Não é tempo de sacar soluções da cartola. A palavra é prudência.

Desgoverno recua e suspende nomeação de débil mental para comandar o ENEM


Parece que o plagiador seguidor do astrólogo O de Carvalho, que tinha um doutorado com cerca de 40 páginas escritas, foi já dispensado do cargo de chefe do INEP.

Ficou 12 horas no cargo falando bobagens ...

É o recorde mundial de menor permanência em cargo público


Governo recua e suspende nomeação de diretor controverso para comandar Enem
Ana Carla Bermúdez

O "governo" do presidente Jair Bolsonaro (PSL) recuou e decidiu, na noite desta quinta-feira (17), suspender a nomeação do "economista" Murilo Resende Ferreira para assumir a coordenação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).

A nomeação havia sido publicada em edição extra do Diário Oficial da União na noite de quarta-feira (16) por meio de uma portaria assinada pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. 

Na noite desta quinta, também em edição extra do Diário Oficial, Lorenzoni assinou outra portaria indicando que decidiu tornar "sem efeito" a nomeação de Ferreira, sem dizer o porquê da sua escolha.

Defensor das ideias do programa Escola Sem Partido e crítico do que classifica como "ideologia de gênero", Ferreira chegou a chamar os professores brasileiros de "manipuladores" que não querem "estudar de verdade" ao participar de uma audiência pública do MPF-GO (Ministério Público Federal de Goiás) em 2016.

A indicação do nome de Ferreira para o posto gerou controvérsias. Daniel Cara, coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, afirmou que a nomeação do economista demonstrava compromisso com uma visão de que o Enem seria um instrumento de "doutrinação".

Ferreira foi aluno do curso online de filosofia de Olavo de Carvalho, figura conhecida da ala conservadora e uma das pessoas de influência no governo Bolsonaro. 

Seu currículo não aponta nenhuma experiência na área de educação básica. Em seu blog, o economista descreveu a si mesmo como "estudioso do marxismo e do movimento revolucionário desde 2003".

domingo, 6 de janeiro de 2019

Bolsonaro e evanjegues querem embaixada em Jerusalém para apressar o fim do mundo


Frente evangélica apoia Israel por crença no Apocalipse e na volta de Cristo

André Duchiade

Não se conhece grupo que apoie tanto o projeto do presidente Jair Bolsonaro de transferir a embaixada brasileira em Israel para Jerusalém como a Frente Parlamentar Evangélica, que deve reunir 91 parlamentares a partir deste ano, entre 84 deputados e sete senadores. No fundamento do apoio, além da conexão do Estado de Israel moderno ao antigo reino hebreu, há uma razão voltada para o futuro — o cumprimento de supostas profecias bíblicas do retorno de Cristo e do Apocalipse.

— Israel é um termômetro dos sinais do cumprimento do que está escrito no Livro do Apocalipse — diz o deputado federal e membro da Assembleia de Deus Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ). —A nossa fé acredita nisso. A transferência da embaixada diz respeito a isso. Para nós, todo cenário será preparado para o Armagedom, como descrito no Apocalipse, e o palco do Armagedom será na cidade de Jerusalém.

As declarações ajudam a explicar a proximidade do presidente Jair Bolsonaro, que durante a campanha contou com a poio maciço da comunidade evangélica, com Israel. Para um grande número dos líderes protestantes do país, sobretudo os neopentecostais, a criação do Estado de Israel, em 1948, foi um prenúncio da volta de Cristo.

De acordo com Christopher Rollston, professor de Estudos Bíblicos da Universidade George Washington, esses grupos evangélicos são chamados pré-milenaristas, e veem uma grande continuidade entre eventos descritos na Bíblia e o mundo moderno:

— De acordo com a sua leitura, certas passagens em livros de Daniel, de Ezequiel e da Revelação preevem a criação do Estado de Israel— afirma o professor, destacando que não compartilha da leitura, assim como “praticamente todos os estudiosos sérios da Bíblia”. — Eles creem que a conversão dos judeus aos cristianismo se seguirá à criação do Estado de Israel e tudo isso se concluirá com a segunda vinda de Jesus.


Expectativa pelo fim
Yaakov Ariel, professor de estudos religiosos da Universidade Chapel-Hill e autor de “Uma relação incomum: cristãos evangélicos e judeus” (“An unusual relationship”), diz que, em sua origem, o cristianismo se baseava no messianismo — o retorno de Cristo à Terra seria iminente, com o estabelecimento do Reino de Deus. Com o tempo, as maiores tendências cristãs começaram a interpretar as passagens como simbólicas ou alegóricas, com a Igreja Católica assumindo o papel de iluminar o rebanho, no lugar de um retorno de Jesus. A partir da Reforma Protestante, no século XVII, contudo, a expectativa pelo Apocalipse reaparece:

— Lendo o Velho Testamento de uma nova maneira, alguns pensadores messiânicos passaram a esperar que os judeus desempenhariam um papel importante nos eventos do fim dos tempos, que pensavam que estavam prestes a começar — afirma o autor. — As raízes do apoio cristão ao sionismo podem ser encontradas aí.

No final do século XIX, relata Ariel, essas leituras ganharam força, sobretudo a chamada escola dispensionalista, criada nos EUA. De acordo com a doutrina, que é a mesma defendida por pastores neopentecostais hoje (outros grupos, como a Igreja Presbiteriana, não a compartilham), Jesus virá para resgatar os seus crentes e a sua igreja, antes de um período chamado de Grande Tribulação. Durante essa época, que durará sete anos, a Terra será devastada por cataclismos como enchentes e terremotos, somados a regimes ditatoriais, piores do que o Holocausto, promovidos por um Anticristo que se dirá um Messias.

O retorno de Cristo, ao cabo da turbulência, derrotará o governante satânico, para então reinar por um período de paz de mil anos. Cavalcante, que, além de deputado, é teólogo, se esquiva da resposta sobre o destino dos que não se converterem, mas afirma que os judeus terão a oportunidade de arrependimento e de conversão ao cristianismo, por serem o povo escolhido:

— Os judeus terão uma segunda oportunidade de arrependimento — afirma. — Eles serão a única nação que terá a oportunidade para o arrependimento.

Rolsston explica o futuro dos que rejeitarem a conversão:

— Evangélicos acreditam que qualquer um que não se converter ao cristianismo vai para o inferno — afirma.

Essa visão de mundo, segundo Rollston, é “completamente incompatível” com a de qualquer judeu praticante, seja ortodoxo ou conservador reformista. Dentre as diferenças, estão a leitura profética daquilo que o judaísmo entende serem textos antigos, assim como a conversão completa dos judeus aos ensinamentos de Cristo:

—Em certos aspectos, a visão pré-milenarista é muito antissemita, porque o seu objetivo é a conversão dos judeus ao cristianismo.

Apelo às bases
Se concretizada, a transferência da embaixada brasileira se seguirá às dos EUA e a da Guatemala. Nos três casos, as ações dos presidentes agradam a bases evangélicas — o país centro-americano tem a maior proporção de evangélicos na América Latina, cerca de 40% da população, enquanto no Brasil são 22%. Nos EUA, onde os evangélicos são 25%, entre 48% e 65% dos líderes do grupo são pré-milenaristas, segundo pesquisas.

Segundo altas autoridades israelenses ouvidas pelo GLOBO, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu entende que Bolsonaro quer realizar a transferência de modo incondicional, por amizade a Israel. Em um encontro entre líderes evangélicos e o premier num hotel de Copacabana no penúltimo dia de 2018, Bibi, como é conhecido o premier, exaltou os presentes:

— Não temos melhores amigos no mundo do que a comunidade evangélica. E a comunidade evangélica não tem melhor amigo do que Israel.

Rollston afirma que o premier ignora propositalmente a concepção de mundo de seus aliados, por obter vantagens a partir dela. De acordo com o jornal israelense Haaretz, cristãos evangélicos enviaram mais de US$ 60 milhões na última década para a Cisjordânia, para financiar assentamentos israelenses. Quase meio milhão de cristãos visita Jerusalém todos os anos, incluindo 50 mil do Brasil.

— É claro que Netanyahu sabe que a visão que esse grupo têm do judaísmo é problemática, mas quer o apoio mesmo assim, então a ignora — diz Rollston.

Para o deputado Cavalcante, a transferência é inegociável:

— Não vamos abrir mão de valorizar políticas externas, agora que estamos exercendo influência no Executivo. Entendemos que isso que está acontecendo está baseado no cumprimento profético.

(Colaborou Mateus Coutinho, de Brasília)

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