Nenhum país gosta de comprar no sistema internacional o que eles produzem. Aceitam a presença do Brasil na agricultura (onde temos vantagens comparativas) em função das regras internacionais. Seguimos e exigimos que os outros sigam. Abrimos nossos mercados e exigimos que eles também abram. Quem estuda as rodadas de negociação do comércio internacional sabe a guerra que é. A união européia, por exemplo, defende subsídios aos seus produtores porque entendem que manter gente produzindo comida em seu território é uma questão de segurança.
Agora o fascista dá de presente para todos os países do mundo a desculpa para não permitir mais a venda de produtos brasileiros porque descumprimos o respeito às normas internacionais de defesa às terras indígenas e ao meio ambiente.


Essa foi boa!
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