O Ministério da Educação não foi entregue a um grupo conservador ou mesmo reacionário. Ele foi transformado em mero gerador de factoides da “guerra cultural” bolsonariana, nas mãos de uma equipe sem a menor qualificação para geri-lo. Isso diz muito sobre a natureza do atual governo.
O mesmo pode ser dito do Ministério dos Direitos Humanos e também do Itamarati. Não há um projeto de país, por pior que seja. No máximo, há um projeto de quintal.

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