É o apelido do PSL do rei Bozo I. E está pegando. Depois do Queiroz, o laranja familiar, a laranjada entornou. Uma candidata de faz de conta, Lourdes Paixão, de Pernambuco, recebeu R$ 400 mil do Fundo Eleitoral – dinheiro público -- na antevéspera da eleição e “torrou” tudo numa gráfica inexistente. Lourdes fez 276 votos para deputada federal. Se tivesse mesmo empregado os R$ 400 mil na campanha, cada voto teria custado R$ 1.459,00. Outra candidata do PSL, Érika Siqueira, recebeu R$ 250 mil. Para onde foram? Para a mesma “gráfica”...
Cabe ao TSE, se tiver alguma serventia, rastrear a grana de Lourdes e Érika para ver em que bolsos, depois da conta da “gráfica”, foi parar. São, tudo indica, bolsos de gente grande.
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