quinta-feira, 14 de março de 2019

Um monstro na presidência


O texto de Bolsonaro sobre o Massacre de Suzano não usou nenhuma vez a palavra "triste" nem nada parecido. Ele prestou condolências burocráticas e depois só falou do crime, que classificou de monstruoso, de desumano e de covarde. 

Até nessa hora ele se fixa na violência. O presidente não consegue ter empatia, não consegue se colocar no lugar dos familiares. Ele é doente. E monstruoso. E desumano.

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