A dificuldade que Bolsonaro tem de lidar com o Congresso e com os políticos se assemelha a Dilma. Ela, porém, tinha um partido consigo, e assumiu no ano seguinte a um crescimento do PIB de 7,5%. Tudo eram flores. Essa dificuldade em um cenário de crise resulta em todos pensarem, muito precocemente, no impeachment de Bolsonaro. Sou contra. Temos que aceitar o mandato fixo do presidencialismo com todas as suas consequências. Mais um impeachment em sequência mostraria que o voto não vale nada, seria a negação da democracia.
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