Nunca houve projeto tão abrangente e convicto de destruição da vida civilizada no país. Ciência, conhecimento, direitos humanos, questão ambiental, combate à pobreza, políticas públicas, compreensão do que seja uma nação decente, nada resiste à fúria patológica do bolsonarismo.
O assassinato de Marielle Franco é, de certa forma, o trauma concentrado que vem anunciar e explicitar a vocação profunda desse governo. O bolsonarismo é o medo diante das responsabilidades da civilização, como disse Caetano Veloso.
O nacionalismo como uma forma de desistência do país. Precisamos pensar nessa contradição. Bolsonaro atualiza a frase do Bandido da Luz Vermelha: quando a gente não pode fazer nada, a gente avacalha.

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