O BAFO
Bolsonaro está em negociações com o Senado pela aprovação da reforma da previdência e do filho fritador de hambúrguer como embaixador.
Enquanto isso, o Supremo não sabe o que fazer para se livrar de Lula e continuar agradando a direita.
O Brasil sente o bafo do bolsonarismo disseminado por toda parte.
Para o Senado, o bafo traz junto muito dinheiro e cargos. Para o Supremo, é só o bafo na cara mesmo.
Os togados devem ter saudade dos tempos em que a pressão era exercida apenas pelos tucanos perfumados.
Hoje, o bafo do bolsonarismo traz junto aromas milicianos misturados a outros odores diversos. Ou o Supremo reage, em respeito à Constituição, à democracia e à memória de Teori Zavascki, ou será asfixiado pelo bafo da extrema direita.
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